segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

A aluna

(história anterior)

Não julguem pelo meu silêncio que eu tenho estado quieta com os meus meninos; todavia, o rapazito que está encarregue de escrever as nossas aventuras tem-se desleixado com a sua tarefa – se calhar tenho de o recrutar para o meu harém e metê-lo logo a chupar o Miguel e o Vasquinho…
Como já referi, o Vasco é o meu menino preferido: já o testei ao máximo e sei que ele, por mim, é capaz de tudo (e um dia tenho de comprovar isso mesmo); todavia, isso não significa que eu desprezo o Miguel e a Rita, nada disso. Aliás, a última vez que me apeteceu brincar com um dos meus meninos foi o fétichista das botas a ser requisitado…


Num fim-de-semana em que o meu Vasquinho tinha ido matar saudades dos pais, liguei ao Miguel e disse-lhe para aparecer na casa daquele – que, como bem sabem, é a base operacional do deboche e da corrupção a que sujeito os meus meninos – com vontade de brincar aos professores e alunos. O que eu não lhe disse foi que não iria ser eu a professora…
Assim que o meu Miguelito bateu à porta, fui logo abri-la, já a postos.
- Boa tarde, Sr. Professor. – cumprimentei-o, com um sorriso malicioso.
Ele não conseguiu responder, nem tão-pouco tirar os olhos de cima de mim. Eu vestira uma camisa branca de manga curta e um colete escuro por cima com a clássica mini-saia xadrez aos folhos, preta e branca desta vez; a mini-saia era curta o suficiente para mostrar os elásticos das meias cremes que me cobriam as pernas… e havia finalizado o conjunto com umas botas brancas pelo joelho, de salto-agulha quase de 10 cm de altura. Quase me disparei a rir quando vi o olhar do meu Miguel ficar pregado nelas.
- Boa… boa tarde, D. Joana…
- Tsc, Tsc, tanta formalidade… – admoestei-o com um dedo – Hoje és tu o professor e eu a aluna, Sr. Professor. E estou à sua completa disposição. – acrescentei, fazendo uma vénia.
A cara que Miguel fez foi qualquer coisa de extraordinário. Quase que eu conseguia ver as rodas dentadas do seu cérebro a rodar, tentando adaptar-se àquela realidade.
- Mas… D. Joana… Joana… não sei que hei-de abordar numa aula para a senhora.
- Oh, acredito que consigas arranjar um tema no qual estejas perfeitamente à vontade. E… faz favor, senhor professor, a sala de aula é para aqui.
E dirigi-me para a sala de estar daquela casa, onde eu havia colocado umas mesas e cadeiras, para além de um quadro branco e algumas canetas. Sentei-me à mesa que estava de frente para o quadro, cruzando as pernas, ficando à espera da aula do “Sr. Professor”, e coloquei um par de óculos para completar ainda mais o ar de colegial. Pouco depois, Miguel apareceu, um pouco inseguro; sentou-se na “mesa do professor”, que era maior e estava ao lado do quadro, enquanto ele parecia estar a pensar na aula… mas com o olhar a desviar-se constantemente para as minhas botas.
- Boa tarde, vamos começar a nossa aula de Inglês. – declarou Miguel com a maior solenidade possível.
E, efectivamente, tive direito a uma aula da língua anglo-saxónica, se bem que nada do que ele disse ali fosse desconhecido para mim: sou fluente em inglês. Entretive-me durante a aula a provocar o meu Miguelito, a mandar-lhe beijinhos, a levantar a saia e a mostrar-lhe as minhas cuecas brancas e, principalmente, a acariciar as minhas botas; e por muitas vezes o rapazito gaguejou ou ficou vidrado no que eu fazia. Então ele aproximou-se da minha mesa.
- Menina Joana, não vai ser com essa atitude que vai conseguir ter positiva à minha disciplina. – o seu tom de voz era duro, mas nos seus olhos via-se algum receio.
- Peço desculpa, Sr. Professor, mas estou com algumas dúvidas… – e a minha mão tocou-lhe no baixo-ventre; Miguel corou como um pimentão.
- D. Jo… Menina Joana, o que pensa que está a fazer?
- Não penso nada, Sr. Professor. Vou mesmo fazer.
E antes que ele reagisse, levantei-me da cadeira, ajoelhando-me à sua frente, desapertei-lhe as calças de ganga e baixei-lhe os boxers, perante a surpresa do meu menino; e num ápice estava perante o seu órgão trancado.
- Oh Sr. Professor, também usa uma coisa destas? Coitadinho… a mulher que meteu isto aqui deve ser má como as cobras… – e soltei uma gargalhada enquanto me baixava e dava um beijinho na armação metálica que cobria o pénis do meu menino. Senti o cinto de castidade a encher-se com o órgão do Miguel, com ele a grunhir ao sentir a jaula a apertar-lho.
- D. Joana, p-por favor não faça isso…
- Ohhhhh, porque não, Sr. Professor? Apenas quero ter uma melhor nota…
Sem que ele o esperasse, abri a boca e abocanhei o cinto de castidade, enfiando a língua por entre as grades dele para tocar com ela na pila do meu menino e estimulá-la ainda mais; ao mesmo tempo, meti a mão debaixo da saia e dentro das cuecas e comecei a masturbar-me: adorava estar a provocar o meu menino e a frustrá-lo!
Estive de joelhos a fazer uma mamada ao “Sr. Professor” durante algum tempo, até que tirei aquele pénis enclausurado da boca e me ergui, retirando as cuecas; depois encostei-me ao Miguel e empurrei-o na direcção da parede.
- Ai, Sr. Professor, não faça isso, tenha vergonha… querer comer uma aluna… – murmurei com um sorriso enquanto encostava o meu Miguel contra a parede da sala.
Ele nem conseguia dizer nada, tal era a voracidade com que eu o “atacava”; e pior ficou quando eu encostei o meu corpo ao seu, o abracei e lhe cravei um linguado na boca, enquanto eu levantava a saia e encostava a minha ratinha ao seu órgão.
- Sr. Professor… hmm… não me provoque assim… – gemi, sentindo o toque da ponta do cinto de castidade no meu clitóris – É tão feio provocar e depois não comer… seja homem e acabe o serviço…!
Ajeitei-me de forma que a pila do meu Miguel entrou dentro de mim, mesmo engaiolada, e fi-la mexer-se dentro de mim, estimulando-me e fazendo-me endoidecer ainda mais. A cara do meu menino era digna de ser vista, pois era um misto de frustração e dor.
- Adoravas ter a tua pila livre e comer-me e vires-te em mim, não era? Nem penses que isso vai acontecer!…
- D-D. Joana, por f-favor… tire-me isto… – implorou Miguel, com voz quase lacrimejante.
- Para quê, se tenho prazer à mesma? – ri-me.
Era verdade: apesar de algum ligeiro desconforto, o facto de aquela pila estar trancada não interferia muito com o meu prazer. Comecei a sentir-me aproximar do clímax e deixei-me ir, gemendo loucamente sem parar de fazer o órgão do meu Miguel entrar e sair de mim.
Quando me acalmei mais, afastei o meu menino, fazendo-o sair de mim; todavia meti-lhe as mãos nos ombros, com o intuito de o fazer ajoelhar-se à minha beira.
- Sr. Professor, nada de deixar provas do crime no corpo da aluna… utilize essa sua língua e limpe-me a menina, por favor…
Miguel soltou um grunhido, todavia acabou por obedecer mais uma vez: senti a sua língua passear-se pela minha ratinha, limpando-a e deixando-a imaculada… ou quase. Mas comecei novamente a sentir-me excitar e deixei-o ali ficar a lamber a seu bel-prazer (e meu, obviamente) até que, como não podia deixar de ser, depois de muita lambidelas, eu voltei a vir-me, agarrando no cabelo de Miguel para o manter naquela posição enquanto eu me deliciava com mais aquele orgasmo.
- Devagarinho, Sr. Professor… – gemi – Senão nunca mais saímos daqui…
Ele lá abrandou e eu lá me fui acalmando; depois afastei-me do meu menino, dirigindo-me para onde havia largado as cuecas e vestindo-as.
- Obrigado por esta aula de línguas, Sr. Professor. Gostei muito.
- E eu, D. Joana? – foi a resposta.
- Tu o quê?
- Eu não tenho direito a um orgasmo?
Parei para pensar um pouco.
- Hmm… não. Onde é que já se viu um professor ter orgasmos por causa de uma aluna?! Se isso se soubesse ainda levavas um processo!… – e soltei uma gargalhada.
Miguel pareceu ficar com cara de quem ia desatar a chorar.
- Mas – acrescentei – fazemos assim: da próxima vez, trocamos de lugar, passo eu a ser a professora e abuso de ti de tal maneira que, a bem ou a mal, vais-te vir. E pode ser daqui a uns dias. Pode ser?
O meu menino engoliu em seco.
- S-sim, D. Joana.
- Perfeito! – aproximei-me dele e dei-lhe mais um linguado – Agora podes ir… e pensa muito em mim. – e ri-me novamente.
Com cara de cachorrinho abandonado, Miguel lá saiu de casa. Eu fui mudar de visual e, pouco depois, saí também.

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