segunda-feira, 10 de julho de 2017

O bebé

(história anterior)

Assim que chegou o mês de Maio, resolvi tirar uma semaninha de férias para descansar e passar algum tempo com Mamã. Apesar de o meu trabalho não ser muito exigente e eu até estar grande parte do tempo em casa, senti saudades de estar 24/7 com aquela linda Senhora e ser objecto dos seus carinhos – ou castigos. Quando eu Lhe falei na ideia, Mamã sorriu e beijou-me ardentemente, ao mesmo tempo que via surgir nos Seus olhos um brilho sádico.

E a primeira coisa que aconteceu mal entrei de férias foi Mama aparecer à minha frente com uma camisa-de-forças nas mãos. Vestia uma bata branca sobre uma camisa de látex encarnada (pelo menos era o que me parecia) e tinha os braços cobertos por luvas de borracha brancas. Abaixo da bata apenas conseguia ver os Seus sapatos de salto-agulha encarnados, do mesmo tom do da camisa.
- Bebé, põe-te a jeito.
Naquela altura eu tinha acabado de tratar das higienes, por isso ainda estava nu; assenti com a cabeça e deixei que Ela me vestisse aquela prisão de cabedal sem reagir ou fugir. Confesso que tive uma erecção assim que Mamã me puxou os braços para trás e os prendeu atrás das costas, e pior fiquei quando a Sua mão revestida de borracha grossa me agarrou na pilinha e me fez seguir atrás d’Ela.
Fomos até a um dos quartos da casa onde vivíamos e onde Mamã havia instalado uma cadeira de ginecologista.
- Senta. – ordenou Ela, largando-me a pila.
Obedeci-lhe e coloquei as pernas nos apoios laterais da cadeira, fazendo-A sorrir. Ela apertou tiras de cabedal em volta do meu pescoço, peito, cintura, coxas e joelhos, tornando inútil qualquer tentativa de fuga da minha parte.
- Mamã, que vai fazer? – perguntei, a medo.
Foi a última coisa que pude dizer, pois logo a seguir Ela colocou-me ferros entre os dentes e abriu-os, forçando-me a ficar com a boca sempre aberta.
- O Meu bebezinho anda muito descuidado! – comentou Mamã, batendo-me ao de leve na zona púbica – Olha só para este arbusto que ele tem entre as pernas… vamos ter de tratar disso!
Senti suor frio aparecer-me na fronte assim que ouvi os Seus passos à minha volta. Ela queria cortar-me os pêlos púbicos! Mas ainda antes disso, tive algo fino e comprido a entrar-me no cuzinho.
- Mas antes, vamos confirmar se a tua limpeza anda a ser bem feita!
Inclinei a cabeça para trás quando senti o jacto de água entrar-me no ânus, soltando um grunhido de protesto: Mamã havia estabelecido a regra de eu ter de andar sempre a lavar o cuzinho por dentro e, todos os dias, eu o fazia pelo menos duas vezes, por isso aquela Sua dúvida caiu-me um bocadinho mal. Assim que Mamã me tirou a ponta da mangueira do cuzinho e a água que entrara em mim saiu disparada, ouvi-A soltar um grunhido de aprovação.
- Nada mau, de facto.
No momento seguinte algo bem mais grosso que a ponta da mangueira foi-me enfiado no meu cuzinho; soltei um uivo de dor à medida que aquele plug de bom tamanho ia entrando em mim. E quando ele ficou em posição, as mãos de Mamã tocaram-me na pilinha, bem erecta após aquela penetração.
- Como o Meu bebé está… meto-lhe coisas no cu e ele fica logo de pichinha armada. Mau bebé! – e bateu-me no órgão duas ou três vezes.
Mamã afastou-se e pude ouvi-l’A mexer em coisas, mas devido à correia que me prendia o pescoço não pude ver o que era. Depois aproximou-Se, de máscara a ocultar-Lhe grande parte do rosto e apenas deixando à mostra os Seus olhos intensos e que me faziam derreter… Numa mão segurava uma taça onde se podia ver o cabo de um pincel de barbear, enquanto a outra agarrava uma lâmina. Sentou-Se entre os apoios que mantinham as minhas pernas abertas.
- Altura de irmos à tosquia, bebé.
Quando senti o pincel humedecido em espuma de barbear ser-me friccionado pela zona púbica, senti-me gelar. Fiquei obviamente a recear que Mamã, por muita cautela que tivesse, me enchesse aquela área de cortes! Todavia eu não podia fazer nada para o impedir… e assim, durante 15-20 minutos, tive de permanecer imóvel, respirando o menos possível, para que houvesse menos margem para que Mamã Se pudesse descuidar. Foram momentos de tortura, em que senti a lâmina da navalha desbastar-me os pêlos púbicos e raspar-me a pele até ficar lisinha, isto após o pincel molhado passear por aquela área. Claramente Mamã já havia feito aquilo antes. O meu corpo começou a queixar-se de ficar muito tempo na mesma posição mas eu não podia fazer nada, pois estava preso e bem preso à cadeira – para além de qualquer movimento súbito poder significar um corte nas minhas partes baixas…
Como disse, o escanhoar das minhas partes baixas demorou cerca de vinte minutos (ou pelo menos foi o que me pareceu); quando Mamã Se levantou e afastou dali lâmina, pincel e frasco, respirei fundo e sorri – ou tentei – de alívio. Esse alívio terminou quando Mamã Se voltou a sentar entre as minhas pernas abertas, agarrou-me na pilinha e apertou-a.
- Toca a encolher!
Gemi enquanto a Sua mão enluvada me apertava os genitais. E assim que aqueles dedos se abriram e libertaram a pila e os testículos em paz, uma cobertura de acrílico apertada começou a ser colocada nos meus genitais. Soltei um urro quando percebi o que estava a acontecer: Mamã estava a colocar-me um cinto de castidade! Todavia eu não podia fazer nada para o impedir; e tive de me conformar enquanto sentia todas as peças a serem colocadas no lugar e ouvia os cadeados a serem fechados.
- Nem penses que deixo teres erecções por mais nenhuma mulher, bebé! – comentou Mamã após acabar mais aquela tarefa – E assim passas a andar mais sossegado e obediente. É um facto comprovado que os homens castos são muito mais subservientes e pacíficos. E Eu gosto de ti feito cachorrinho, sempre de roda de Mim, a implorares que te dê atenção.
Resignado, esperei que Mamã me começasse a soltar da marquesa; todavia Ela não o fez. Em vez disso, voltou a levantar-Se e a ir buscar algo que, à primeira vista, me parecia um lenço. Fez-me levantar um pouco o rabo e colocou-me aquilo entre o posterior e a cadeira, para depois apertar as pontas para cima… demorei algum tempo para perceber que Mamã me estava a colocar uma fralda!
- O Meu menino agora vai andar assim protegido. Assim, não precisamos de parar o que estamos a fazer para o bebé ir à casa de banho. E para certificar que não te metes a tentar ficar nu…
Após a fralda ter sido colocada, Mamã desapertou-me as pernas dos apoios apenas o tempo suficiente para Ela me vestir umas cuecas de borracha azul-bebé, quase à laia de uma cinta, que cobriam a fralda por completo e que tinham uma espécie de cinto; e assim que ficou tudo no seu lugar, Ela apertou o tal cinto e colocou-lhe mais um cadeado. A ideia era mesmo impedir-me de retirar a fralda! Depois daquilo, Mamã calçou-me umas pantufas ou algo parecido nos pés, também azuis-bebé e com uma tira presa a cadeado, que faziam o pé permanecer na mesma posição de “bicos de pés”, o que me impedia de andar normalmente; e as minhas mãos foram enfiadas dentro de um par de luvas brancas sem dedos, também dotadas de uma tira para o cadeado, que mas inutilizavam por completo. Por último, Mamã tirou-me os ferros que eu tinha na boca.
- Mamã, porque me faz isto? – perguntei mal tive a boca livre.
Mas Ela não me respondeu e mostrou-me uma chupeta em que a parte para chuchar parecia a cabeça de um pénis grosso e tinha duas tiras de cabedal; e sem hesitar Ela colocou-me aquela mordaça na boca e apertou as tiras atrás da minha cabeça.
- E pronto, o bebé já está pronto. – declarou Ela enquanto começava a libertar-me daquela cadeira.
Assim que me vi livre, sentei-me como deve ser no assento e senti logo o plug enterrar-se um pouco mais dentro de mim. Gemi enquanto Mamã Se ria, para depois me colocar no chão, de quatro. Sem qualquer outra alternativa, fui gatinhando pelo chão fora, chupando na minha chupeta e sentindo o plug agitar-se a cada movimento. Mamã então apertou-me a orelha e guiou-me, por entre gemidos, para o Seu quarto, onde me fez subir para uma cama de bebé que eu nunca havia ali visto.
- Agora que o bebé está mudado, vamos ver se ele dorme uma sestinha. – riu-Se enquanto Ela puxava a grade para cima – A Mamã vai tratar dos Seus assuntos mas depois volta para dar de biberon ao menino. Bom soninho!
E ainda a rir-Se, Ela afastou-Se, com o som dos Seus sapatos a ecoar pelo chão.

Estive sozinho durante bastante tempo e, ao contrário do que Mamã desejava, acabei por não conseguir dormir nada. Toda aquela situação era nova para mim e eu não me sentia muito confortável no papel de bebé. Acabei por andar às voltas no meu berço, tentando evitar ao máximo ficar sentado com as nádegas para baixo – isso fazia com que o plug se mexesse e causasse uma erecção na minha pilinha engaiolada. Nessa altura já eu me sentia à rasca para mijar, mas não queria fazê-lo na fralda… só que não tive outra alternativa: com um gemido, aliviei a bexiga e, ao mesmo tempo que era inundado por uma sensação de alívio, senti-me humilhado por me estar a mijar todo, com o meu baixo-ventre a ficar húmido e “quente” com a urina. E a sensação piorou com o passar do tempo, pois continuei a sentir-me húmido: a fralda que eu estava a usar não seria das mais absorventes, possivelmente.
Bastante mais tarde, Mamã voltou a reaparecer, desta vez com um visual diferente. A farda de látex dera lugar a uma camisa branca e a uma saia escura – as únicas coisas que pude ver de onde estava. Segurava na mão um biberon em que a tetina, tal como a chucha que eu tinha na boca, tinha uma forma fálica.
- Olá, bebé! Dormiu bem?
Abanei a cabeça, enquanto Ela Se aproximava do berço.
- Não? Ora bolas. O bebé tem fominha?
Depois de pensar, acabei por assentir. Com tudo aquilo, esquecera-me do vazio que tinha na barriga…
- Então vá, vou tirar a chucha do menino e depois vai beber todo o leitinho do biberon, combinado?
Voltei a assentir e levantei a cabeça para que Mamã não tivesse tanta dificuldade para me desapertar as tiras de cabedal que mantinham a chupeta presa à minha boca. E assim que Ela o fez, enfiou-me a tetina do biberon na boca.
- Vá, bebé. Alimenta-te. Bebe. Bebe o teu leitinho.
Comecei a sorver o conteúdo do biberon em grandes goladas, pois estava esfomeado. Foram precisos alguns golos para me aperceber de que aquilo não era só leite normal, havia ali mais qualquer coisa, uma qualquer substância que dava um sabor de certo modo metálico àquilo…
- Que tal está o leitinho do bebé? Está bom?
Voltei a assentir… e depois comecei a fazer contas de cabeça. Mamã falara em “leitinho do menino”, “leitinho do bebé” e a ideia surgiu-me logo: e se Mamã tivesse adicionado ali o meu próprio “leite”? Não seria difícil, bastava o meu sémen retido nos preservativos usados após fazermos amor! A ideia fez-me ter um arrepio de nojo – e Mamã notou.
- Que se passa, bebé? – inquiriu Ela, não obstante continuar a empurrar-me o biberon contra a boca.
Abanei a cabeça e tentei expulsar a tetina da boca, mas Ela manteve-Se na mesma posição e fez-me continuar de biberon na boca.
- Quieto, bebé! Vou ter de arranjar um Papá para te dar a alimentação? E ele não irá usar um biberon destes…
Aquelas palavras acabaram por me fazer acalmar e me conformar com aquela alimentação. Sim, eu estaria a beber o meu próprio sémen misturado com leite, mas ao menos não estava a obter sémen de um estranho após fazer-lhe sexo oral… do mal o menos.
Assim que o biberon ficou vazio, Mamã debruçou-Se sobre mim e fez-me erguer o peito, ficando abraçado a Ela enquanto me dava palmadinhas nas costas.
- Vá, bebé, o arroto.
Ainda com o sabor do leite com sémen na boca, fiz os possíveis para puxar um arroto, o que ainda demorou a acontecer, após algumas tentativas. Quando consegui arrotar, Mamã voltou a colocar-me a chupeta na boca e a apertar-ma à volta da cabeça.
- Boa, bebé! Agora deixa lá ver como está a fralda do Meu menino.
Mamã debruçou-Se sobre o meu baixo-ventre e cheirou.
- Hmm, parece que o bebé precisa de ser mudado!
Fiquei à espera que Mamã me começasse a tirar a fralda, mas em vez disso Ela deu meia-volta e foi-Se embora. Fiquei intrigado a olhar para a porta por onde Ela saíra, a pensar porque me tinha deixado. Percebi o motivo assim que Ela voltou, algum tempo depois, novamente com o visual de enfermeira. Ela agarrou em algumas coisas e colocou-as em cima do colchão do meu berço. De seguida, Ela fez-me deitar direito, agarrou numa chavezinha e abriu o cadeado do cinto das cuecas de borracha, tirando-as; e descolou o autocolantes que mantinham a fralda apertada.
- Que porcaria, bebé… – protestou Mamã.
De súbito, Ela agarrou-me no plug que eu tinha no rabo e, lentamente, retirou-o; e o alívio que senti ao ter aquele corpo fora de mim (em conjunto com o prazer por Mamã me estar a mexer no cuzinho) foram abafados pela dor na minha pilinha ao ter uma erecção dentro do cinto de castidade; Ela notou e riu-Se.
- Pobre bebé, sempre a sofrer sem se poder vir…
Subitamente senti algo mais comprido e duro entrar-me no rabo, provocando-me mais uma erecção e mais um gemido de dor; naquela posição eu não conseguia ver de que se tratava mas pareceu-me ser um dildo de bom tamanho humedecido em lubrificante… e logo a seguir algo largo foi-me encostado aos testículos: a “varinha de condão” de Manhã, que Ela me entregava muitas vezes ao deitar para A excitar e fazer-Se vir sem ser a fazer amor comigo.
- Pronto, bebé, vamos ver se te dou algo muito bom.
Aquela expressão deixava-me sempre alvoroçado: sempre que Mamã dizia que me queria dar algo “muito bom”, sabia que Ela me queria fazer vir. Mas se eu estava com cinto de castidade posto, como é que tal coisa poderia acontecer?
Confesso que não estava preparado para o que se sucedeu a seguir. Tanto aquele objecto como o dildo começaram a tremer com alguma velocidade e eu não consegui evitar de soltar um longo gemido de prazer ao sentir os meus genitais e rabinho a serem estimulados daquela maneira – apesar da jaula que impedia a minha pilinha de se erguer livremente.
- Olha só, bebé, olha só para a tua pilinha a inchar e a preencher a jaula! – Mamã ria-Se enquanto mudava a “varinha” de lugar, metendo-a a vibrar nos meus testículos e nas aberturas da minha jaula genital. Comecei a ter suores frios com aqueles estímulos e a dor que eu ia sentindo à medida que a minha pilinha ia crescendo… As gargalhadas de Mamã contrastavam com o ‘bzzz’ de “varinha” e vibrador – Cada vez maior, cada vez mais apertado, cada vez a encher mais a jaula… cresce, Meu bebé, cresce. Cresce e terás um bombom.
Era uma tortura terrível, aquela. Tinha Mamã a fazer-me bem, a excitar-me, mas depois tinha o cinto de castidade a prender-me, a impedir-me de disfrutar das Suas provocações a 100%.
- Muito bem, bebé, já tens a tua jaula quase cheia… quando a encheres será que te vais vir? – e Ela empurrou o vibrador, simulando que este me estava a entrar e sair do cuzinho. Comecei a sentir que, graças àquela pila vibratória e apesar do “casulo” que me apertava os genitais, eu ia-me conseguir vir…
E aconteceu! Senti-me explodir de prazer assim que atingi o clímax; e assim que a minha pilinha começou a largar esperma, Mamã abriu o biberon com que me “alimentara” e colocou-o por baixo do meu baixo-ventre, apanhando toda a mistela que eu estava a expelir… e tudo isto enquanto a Sua “varinha de condão” continuava a massajar-me os genitais.
- Larga tudo o que tens nesses tomatinhos, bebé, quem sabe quando voltarás a ter uma nova oportunidade… – sorriu Mamã.
Assim que o meu orgasmo cessou, Ela voltou a fechar o biberon e colocou-o ao meu lado; depois retirou-me a pila vibratória do cuzinho, agarrou num pacote de toalhitas e com elas tratou de me limpar a pilinha e o rabo. Senti algo em pó ser-me despejado no baixo-ventre – pó de talco, aparentemente – e voltei a sentir o plug a ser-me enfiado no cuzinho.
- O bebé está quase limpo e mudado!
Mamã colocou-me uma nova fralda, apertou-a e voltou a vestir-me as cuecas de borracha e a apertá-las com o cinto de cadeado.
- Prontinho, o Meu menino já está limpo e cheiroso! Agora vamos à papa?
Assenti imediatamente… e só percebi o meu erro quando Mamã me tirou a chupeta e me voltou a meter a tetina do biberon contendo os meus fluidos na boca.
- Chupa, Meu bebé, alimenta-te e cuida de ti, quero-te cheio de forças para o resto das férias.
Engoli em seco, antes de me resignar e chupar no biberon. Ia ser uma semana muito longa…

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