segunda-feira, 19 de junho de 2017

Memórias da família Karabastos: Aella Karabastos

Texto retirado das memórias de Erzebeth Báthory, escritas pelo punho da duquesa.

Aella – jovem grega de nome completo Aella Karabastos, trazida ao meu castelo de Csejte1 pela minha querida Dorka2 sob promessas de uma vida livre de pobreza (relembrá-la para mudar de estratégia, este pretexto começa a estar muito usado). Uma beldade oriunda do Sul, de longos cabelos negros e rosto agradável com dois olhos castanhos lindíssimos, bom corpo, busto firme e longas pernas. Uma boa escolha.
Introduzi-a no meu staff de criadas e nos primeiros tempos desenvencilhou-se bem nas tarefas a seu encargo. Esperei pacientemente que ela cometesse um erro para eu a punir e passá-la para a parte da casa em que eu trato das meninas; todavia Aella conseguiu sempre frustrar esse meu plano, fazendo sempre o que eu lhe pedia, por mais absurdo que fosse.
Finalmente tive de me socorrer da comida, acusando-a de ter deixado a sopa salgada em demasia. Ela barafustou e disse que eu estava errada, o que foi suficiente para eu a acusar de me ter chamado “mentirosa”. Apesar dos seus protestos, foi arrastada para os calabouços onde pude enfim ocupar-me dela.



Dia I – colocação a ferros e abuso de cavidades
Após ter esvaziado o seu quarto de todos os seus vestígios, fui ter com Aella nos calabouços. Ela havia tentado passar as mãos pelas argolas das algemas visto tê-las pequeninas; tive de arranjar umas indicadas para ela, colocando-lhas o mais apertadas possível. Rasguei-lhe as roupas serviçais, deixando-a integralmente nua, tornando-se ainda mais evidente o seu corpo escultural. Torci-lhe os mamilos até a fazer gritar, o que ela fez depois de muitas tentativas da minha parte; tornou-se evidente a sua alta tolerância à dor. Revelei a minha colecção de dildos metálicos de diversos tamanhos, com Aella a não parecer muito amedrontada; peguei no 20/4 e utilizei-lho na vulva e no rabo, e Aella não gritou nem deu parte de fraca apesar de os seus olhos se terem humedecido enquanto lhos ia enfiando com violência. À medida que a penetrava, dei-lhe inúmeras estaladas e dentadas na omoplata, sempre com efeito nulo em Aella. Antes de a deixar, esganei-a durante algum tempo, parando antes de ela sufocar de vez; e deixei-a com um nó corredio ao pescoço, atado a um gancho no tecto.

Dia II – Alimentação e violação
Cheguei aos calabouços esperando que Aella ainda estivesse viva; e com efeito ela ainda se aguentava em pé, depois de horas naquela posição: o seu rosto reflectia isso mesmo. Aproximei-me dela e lambi-lhe o suor que se acumularam na sua fronte. Libertei-a do gancho mas deixei-a ficar de corda ao pescoço, reparando que o nó já ia começando a apertar. Chamei Anna3 e disse-lhe para trazer alguma comida; assim que o fez, atirei-a ao chão e pisei-a, esmagando-a bem, enquanto Anna soltava a rapariga atando-lhe os pulsos atrás das costas (e ela atou-lhos bem apertados, pois vi que as suas mãos iam ficando arroxeadas), depois disse à rapariga para comer o que estava no chão e o que havia ficado agarrado aos meus sapatos. Aella não hesitou e fê-lo, mostrando que não tinha problemas com aquele tratamento. Enquanto ela comia chamei Ficzko4 e ordenei-lhe que se atirasse à rapariga e a violasse. Ele prontamente obedeceu: e Aella soltou um grito assim que o meu servo começou a penetrá-la a vulva, mas depois disso calou-se. Puxei-lhe o cabelo e dei-lhe uma chapada com força na cara, contudo ela continuou sem gritar. Ordenei a Ficzko que lhe montasse o rabo mas nem mesmo assim, nem mesmo com ele a ser o mais bruto possível, ela gritou. Apertei a corda que ela tinha ao pescoço, avisando-a de que apenas a soltaria se ela gritasse; todavia Aella não o fez. Estive para a deixar morrer mas detive-me a tempo: queria fazê-la sofrer ao máximo antes que ela morresse e aquilo ainda não era nada. Se ela queria brincar comigo, eu ia fazê-la brincar. Fui tratar de assuntos no castelo e deixei-a entregue a Ficzko e a Anna para que lhe fizessem o que quisessem; mais tarde encontrei Dorka e disse-lhe para se juntar a eles.
Os meus assuntos fizeram-me estar distante dos calabouços durante mais tempo que o que pensava; quando lá voltei, foi um pouco antes de almoço. Quando cheguei, a primeira coisa que vi foi Anna, Ficzko e Dorka de roda de Aella. As minhas duas queridas haviam ido buscar alguns dos meus dildos mais grossos e pesados, haviam-nos prendido à cintura com uma corda e estavam a enfiá-los na boca e no rabo da rapariga, enquanto Ficzko se deliciava a enfiar a sua verga na vulva de Aella. Fiquei a assistir ao que aqueles três faziam à minha cativa, sentando-me na minha cadeira e, devo admitir, a minha mão avançou por debaixo das minhas vestes e comecei a estimular-me. Aella estava de olhos firmemente fechados, mas isso não impedia que as lágrimas escorressem de fio pela cara abaixo. Vi Ficzko fazer uma careta e gemer de prazer, enquanto – calculava eu – ele atingia um orgasmo dentro da vulva da rapariga. Toda aquela cena fez-me estimular ainda com mais força até que eu própria acabei por atingir o clímax, fechando os olhos e gemendo de prazer.
Assim que os abri, já os meus três servos haviam abandonado Aella, atirando-a para o chão como uma peça de roupa descartada. Enquanto eles voltavam a arrumar tudo, ajeitei-me, levantei-me e dirigi-me a Aella e observei o que Ficzko, Anna e Dorka lhe haviam feito: quase parecia que lhe haviam enfiado um ferro ardente no cu e na vulva, de tão destruídos que estavam os seus órgãos sexuais! Todavia, quando dei a volta e olhei para o seu rosto, contando vê-la arrasada, reparei que a miúda sorria, quase como que a desafiar-me, apesar dos olhos marejados de lágrimas. Voltei a puxar a corda que ela tinha ao pescoço, sufocando-a, tentando apagar o seu sorriso. Mais uma vez levei-a quase à morte, detendo-me a tempo pois queria que, antes que eu me banhasse no seu sangue, ela sofresse imenso, implorasse que eu acabasse com o seu sofrimento. Deixei-a ficar ali e fui-me embora para ver outras meninas, tentando disfarçar a minha irritação.

Dia III – Queimaduras, engaiolamento e destruição sexual
Passei a noite a pensar no que fazer a Aella no dia seguinte; e assim que entrei nos calabouços, reparei que ela ficara na mesma posição em que eu a deixara. Dei-lhe logo com o meu bastão farpado nas suas costas; e como ela não olhara para mim, apanhou o golpe de surpresa e gritou… mas o meu segundo golpe já não teve resposta. Bati-lhe mais vezes mas, apesar de ela se mexer, não reagiu. Troquei o bastão por um ferro em brasa e encostei-lho nas costas demoradamente. Aella expirou ruidosamente mas continuou sem gritar. Acho que me comecei a tornar obcecada com aquilo: eu queria quebrar aquela miudita, fazê-la berrar! Fui buscar duas brasas à lareira e coloquei cada uma em cima de uma das suas omoplatas, depois agachei-me e olhei-lhe para a carinha. Ela estava com um esgar de dor, suava em bica e parecia ter as lágrimas a correr também; agarrei-lhe no cabelo com força e puxei-lhe a cabeça para trás, berrando-lhe aos ouvidos:
- Grita!!
Ela tinha o maxilar fechado com força, mas ainda assim mexeu os lábios e respondeu-me:
- Nunca…
Atirei-a para o chão com violência, com as brasas a caírem no chão. Chamei Ficzko e Anna e ordenei-lhes que enfiassem aquela miudita na jaula mais pequena que houvesse no castelo mas sem a matar. Quero mesmo quebrá-la.
Tive de me ausentar mas voltei mais tarde, já Aella passara horas trancada. Vi que os meus ajudantes haviam-na colocado numa jaula esférica, presa a uma corda que podia do tecto, que não lhe permitia estar nem em pé nem sentada. Passeei-me demoradamente em redor dela, ouvindo as suas reacções, os seus gemidos, o efeito que as cãibras estariam a fazer nela. Insultei-a, humilhei-a, chamei-lhe tudo o que me veio à cabeça: acho que fiquei possessa! Acabei por bradar a Anna que viesse ali, agarrei numa vara metálica onde atarraxei um dos maiores dildos que tinha e enfiei-o no rabo de Aella, que estava mesmo encostado às grades da jaula; assim que a minha amante surgiu, disse-lhe para fazer o mesmo mas à vulva dela. Violentámos aquela rapariga durante imenso tempo… mas nem por uma vez a maldita gritou!
Assim que acabámos, o seu baixo-ventre era uma amálgama de carne e sangue que pingava no chão. Anna colocou um prato de barro no chão para apanhar o sangue, para eu o utilizar nos meus banhos. Debrucei-me sobre a jaula:
- Chega?
A princípio, não obtive resposta. Levantei-me e ia para me retirar com Anna quando a voz de Aella soou, fraca:
- Não lhe darei a satisfação de lhe dar o que pretende… sei que não sairei daqui viva mas morrerei com a dignidade de uma Karabastos.
Dei-lhe um safanão na jaula, deixando-a a balançar loucamente e saí porta fora, fula.

Dia IV – refeição vaginal e violação animal
Nesta manhã mudei de estratégia. Havia ordenado a Anna e Dorka que colocassem ferros na boca de Aella para que ela não pudesse fechar a boca; e fui aos calabouços envergando apenas um robe transparente e trazendo na mão um pincel e um balde cheio de papa. Aella já havia sido retirada da jaula e estava caída no chão, tremendo como varas verdes, continuava com a corda ao pescoço e estava com as mãos e pés acorrentados uns aos outros. Sentei-me numa cadeira de frente para ela e perguntei-lhe se não estava com fome. Aella não respondeu, todavia o olhar que me dirigiu posteriormente era resposta suficiente. Abri as pernas, mostrando-lhe as minhas partes baixas, embebi o pincel no balde da papa e passei-o pela minha vulva; depois disse que podia vir comer ali. Aella primeiro não se mexeu; mas assim que apanhei a corda e a puxei na minha direcção, apertando um pouco mais o nó corredio, ela rastejou até mim e colocou a cabeça no meu colo. Agarrei-lhe novamente no cabelo e fi-la afocinhar entre as minhas pernas, fazendo-a esfregar a cara e a boca na minha vulva. Sem outro remédio, Aella foi lambendo a mistela, excitando-me. Acabei por lhe apertar a cabeça entre as pernas, cortando-lhe o ar; e ela parou de lamber. Contrariada, libertei-a e, após algumas inspirações desesperadas, voltei a fazê-la lamber-me a vulva até que atingi o clímax. Voltei a apertá-la e a cortar-lhe a respiração, apenas lhe dando ar assim que me acalmei. Aella voltou a aspirar grandes golfadas de ar enquanto eu me ria, tirava-lhe os ferros da boca e lhe perguntava como estava a sua dignidade. A resposta dela foi:
- Pode forçar-me a tudo, Dáma Báthory, pode até matar-me como eu sei que o fará; mas nunca me fará obedecer-lhe de livre e espontânea vontade.
Ri-me e disse-lhe que, a não ser que cedesse e gritasse, eu a faria ser violada por animais para de seguida ser degolada como um vulgar porco ou galinha; mas Aella, ou porque não acreditasse em mim ou porque não cedesse, ainda conseguiu fazer uma careta de desafio e tentou cuspir para os meus pés. Divertida, chamei Ficzko que apareceu trazendo um barrasco preso numa corda. O meu ajudante trouxe o porco na direcção de Aella, que não deu por nada pois ela estava deitada de costas e Ficzko veio por trás dela; e assim que o animal ficou ao alcance da rapariga, ele deixou-o ir: o bicho já havia sido utilizado anteriormente noutras miúdas e aparentemente gostara disso. O que é certo é que o porco atirou-se a Aella, montando-se em cima dela enquanto ela arregalava os olhos e, aí sim, começou a berrar ao ser esmagada pelo peso do bicho e ao sentir o órgão dele em contacto com as suas partes baixas massacradas. Até a mim me doeu um pouco só de vê-la debaixo do porco, que goseava como se estivesse a desfrutar do que estava a fazer; olhei para Ficzko e notei o esgar de prazer na sua cara deformada enquanto assistia àquele espectáculo degradante. Mas ele não ficou por ali: aproveitando os gritos de Aella, Ficzko baixou as calças, ficando nu, e enfiou a sua verga na boca escancarada da rapariga, que não conseguiu reagir e não teve outra opção senão aceitar aquele órgão.
Aquela sessão de orgia/bestialidade durou ainda algum tempo, o suficiente para tanto Ficzko e o porco atingirem o orgasmo no corpo de Aella. Por essa altura, já eu havia tomado uma decisão em relação àquela jovem: aquilo havia sido divertido, mas ela já estava acabada, arruinada, destruída. E dificilmente ela me daria algo mais. Enxotei Ficzko, que se ajeitou e se afastou coxeando, arrastando atrás de si o porco. Levantei-me da cadeira e aproximei-me de Aella, que respirava com dificuldade: possivelmente o porco havia partido alguns ossos do peito da rapariga. Voltei a perguntar-lhe onde estava a sua dignidade, especialmente após ter sido coberta por um suíno. Aella ergueu-se o melhor que conseguiu e olhou para mim, respondendo a custo:
- Podeis-me humilhar à vontade, Dáma Báthory, podeis-me fazer viver com bichos, rebaixar-me ao máximo. Mas não quebrará o meu espírito. Não lhe obedecerei a nada!
Ri-me ao perceber que ela pensava que eu queria submetê-la à minha vontade. Peguei no resto do balde com as papas e despejei-lho por cima, dizendo para comer à vontade, e deixei-a a sós.

Dia V – O fim
De manhã desci acompanhada de Dorka e Anna. No estado débil de Aella, a presença das duas talvez fosse desnecessária, mas nunca fiando. Encontrámos a rapariga sensivelmente na mesma posição em que eu a havia deixado, mas era notório que ela havia ingerido um bocado da papa que eu lhe havia despejado em cima; apesar disso, ela continuava a respirar a custo e tremia como varas verdes. Cumprimentei-a e perguntei-lhe se sabia o que lhe ia acontecer e Aella encolheu os ombros, murmurando que já não lhe interessava o que lhe sucedia, que já havia encomendado o seu ser à “Mãe Suprema” e que estava em paz com tudo o que eu lhe havia feito e com o que lhe viesse ainda a fazer. Dorka trouxe uma bacia de esmalte já tinta de sangue de vítimas anteriores para a beira da rapariga, enquanto Anna se sentou sobre as costas da miudita, agarrou-lhe no cabelo e puxou-lhe a cabeça para cima, colocando a bacia debaixo do pescoço de Aella. Sorri e fui buscar a minha adaga predilecta, com a qual eu já degolara diversas miúdas como ela; ajoelhei-me e tomei o lugar de Anna, que todavia continuou a agarrar no cabelo da nossa presa, comentando que a ia sangrar como um porco, como havia prometido… e ela sorriu também.
- Finalmente.
Dita aquela palavra, o seu rosto tomou uma expressão de paz e de conformismo com o que lhe ia suceder que, por qualquer motivo, me irritou; e, num único movimento, passei-lhe a lâmina da adaga pela garganta, abrindo-a com um só golpe e fazendo o sangue começar a correr para dentro da bacia. Aella soltou um grito estrangulado, com os seus braços e pernas a terem espasmos involuntários, enquanto Dorka tentava segurá-los e Anna atava uma corrente aos pés da moribunda para a erguer; assim que essa parte ficou pronta, saí de cima do corpo e deixei que a minha amante puxasse pela corrente, com o corpo a ficar pendurado de cabeça para baixo e a continuar a escorrer sangue para dentro da bacia. Molhei um dedo e passei-o pelas costas da outra mão: estava ainda quentinho, como eu gosto.
Assim que a bacia ficou quase cheia, abandonei aquela miúda, que ainda mexia qualquer coisa, e disse a Anna para entregar a bacia a Helena5 para que esta preparasse o meu banho usual, e a Dorka para tratar daquele corpo como dos outros. Depois disso saí dos calabouços, absolutamente indiferente ao corpo da rapariga que balouçava levemente, ainda pingando sangue para o chão.

O corpo de Aella Karabastos nunca foi encontrado. Presumiu-se que tenha sido enterrado num descampado perto do castelo de Csejte, todavia nunca lá foram encontrados quaisquer restos mortais. Actualmente a tese mais provável é que o seu corpo tenha sido abandonado numa floresta e consumido por necrófagos.




1- Hoje Čachtice, na Eslováquia.
2- Dorothea Szentes, ou Dorka, uma camponesa de grande porte e força física que alegadamente seria bruxa.
3- Anna Darvula, descrita como a mais sádica dos acompanhantes de Erzebeth Báthory, que tal como Dorka seria bruxa; para além disso seria também amante da condessa.
4- Johannes Ujvary, conhecido como Ficzko, servo de Erzebeth Báthory descrito muitas vezes como um aleijado anão.
5- Helena Jo, a ama dos filhos da condessa e cúmplice nas suas torturas.

Sem comentários:

Enviar um comentário