segunda-feira, 8 de maio de 2017

Branca de Neve e os seus anões (parte 1)

(história anterior)

A partir do momento que tive mais que um menino sob o meu controlo, tive logo a ideia de os meter a interagir uns com os outros. E obviamente que ter Rita no meu “harém” ainda aumentou mais essa vontade. Agradava-me bastante a ideia de eu ter tanto poder sobre eles que até fariam coisas que nunca pensariam fazer ou contra a sua natureza. E claro que eu visualizei logo a cena na minha cabeça: uma espécie de “Branca de Neve” rodeada pelos seus “anões” (infelizmente não os sete da história, mas três bons meninos e menina eram mais que suficientes), mas claro que uma Branca de Neve de índole mais parecida à Rainha Má, cruel e lasciva, que todavia também pudesse sentir empatia com quem corrompesse. E sendo eu como sou, comecei logo a preparar as coisas para realizar mais essa fantasia.

Após falar com todos os meus meninos, escolhi uma sexta-feira à noite. O motivo era simples: no dia seguinte, nenhum de nós trabalhava, nem mesmo a minha Rita, de folga de fim-de-semana do café. Quando falei a todos eles em conhecerem-se mutuamente, pude notar algum desconforto na sua resposta afirmativa; todavia, eu acenei-lhes com as chaves dos seus cintos de castidade e frisei-lhes que eu é que ditava as regras do jogo, que eles me pertenciam e que, se queriam alguma vez voltar a ter o controlo sobre os seus órgãos sexuais, o melhor que faziam era obedecerem-me inquestionavelmente.
Cheguei a casa do Vasquinho meia-hora antes de todos os outros (inclusivamente do dono da casa) para me poder preparar e assumir o meu papel de “Branca de Neve”, obviamente adaptado à minha maneira. Enquanto eu me ia aprontando, fui recebendo mensagens de Miguel, Vasco e Rita a informarem-me de que estavam a caminho. Coloquei um laçarote encarnado no cabelo, vesti o disfarce de Branca de Neve que havia arranjado, que consistia numa camisa azul com mangas aos folhos brancas e encarnadas (e um laçarote encarnado mesmo no meio do decote) e uma saia amarela; mas por cima da camisola coloquei um underbust preto para me realçar mais os seios. Coloquei um cinto de ligas encarnado e nele prendi as meias de nylon da mesma cor, meias essas que ficaram cobertas quase por completo pelas minhas botas de salto alto encarnadas, de vinil, pelo meio da perna. Assim que as calcei, fui-me olhar ao espelho e dei uma volta sobre si mesma: senti-me poderosa! Calcei um par de luvas negras, compridas, e coloquei uma coleira negra ao pescoço. De seguida fui-me maquilhar, colocando alguma sombra negra nas pálpebras e um baton encarnado fortíssimo: queria que a primeira reacção de quem me encarasse fosse ficar vidrado nos meus lábios. Olhei ao relógio, reparando que faltavam cinco minutos para as 21h, a hora que eu tinha marcado: fui então tratar dos preparativos finais…

Às 21h em ponto a campainha tocou – o Vasco, mesmo sendo dono da casa, em dia de “noite especial” estava proibido de utilizar a sua chave; levantei-me, carreguei no botão de abrir a porta da rua e entreabri a de casa, regressando ao meu trono e ficando à espera que aparecessem os meus três “anões”. Havia-lhes deixado instruções escritas num papel mesmo de frente para quem entrava em casa, e fiquei de ouvido à escuta. Ouvi a porta fechar-se e, de seguida, três vozes.
- Miguel.
- Rita.
- Vasco.
A primeira instrução era cada um deles dizer o seu nome, pois queria saber quem ali estava, obviamente. A segunda era para tirarem as roupas e ficarem nus, para de seguida vestirem o que tinha escolhido para todos eles: um soutien e tanga semi-transparentes cor-de-rosa, meias de nylon cremes e botas pretas de salto-agulha, pelo joelho; e a terceira era para virem até aquela divisão a andar de gatas e a olhar para o chão. E foi assim que os três me surgiram, com Vasco à frente e Rita a fechar o grupo. O meu grupinho de “anões” avançou até ficar ao alcance dos meus pés, ficando lado a lado e sempre a olhar o chão.
- Sim senhora, lindos meninos, todos! Os meus anões portaram-se bem!
Levantei-me e fui caminhando à volta deles, vendo-os de quatro, imóveis, na expectativa. Toquei-lhes entre as pernas, sentindo os seus cintos de castidade.
- Aposto que estão todos sedentos para que eu vos liberte das vossas prisões, não estão?
Ninguém respondeu.
- Não se preocupem, meus queridos, hoje vocês vão ter alguma liberdade. Quero que disfrutem, que tenham prazer… vou-vos permitir isso.
Voltei a sentar-me no meu trono e cruzei os pés.
- Mas claro está que antes disso eu tenho de me sentir agradada convosco! – exclamei – E como já reparei que tenho uns anões que gostam muito de botas, quero que vocês tratem de as beijar! Beijar, lamber, chupar… estejam à vontade! E empenhem-se…
Quase soltei uma gargalhada ao ver os três atirarem-se aos meus pés, com Rita a entreter-se a chupar o tacão da minha bota esquerda e Miguel a beijar a biqueira, enquanto Vasco optou por começar a lamber o cano da bota direita. Fiquei embevecida a olhar para eles, para os meus meninos, para os meus anões, a empenharem-se tanto para agradar à sua Branca de Neve (mesmo que ainda não tivessem bem reparado no meu visual)… A Ritinha repetiu a brincadeira que fez da primeira vez que estivemos juntas, de me fazer uma “mamada” aos tacões sem se preocupar com mais nada, isto enquanto Vasco e Miguel já haviam passado as suas bocas por mais de metade das botas. Ia para lhe chamar a atenção mas refreei-me: ia ser má com ela, paciência! Já que ela quisera ser minha, ia ter de jogar pelas minhas regras…
- Sim senhora, os meus anões tratam muito bem das minhas botas! Quem não o faz convenientemente merece um castigo.
Nesse momento, Rita largou o tacão e começou aos beijos pela sola, passando pela biqueira e lambendo o cano até acima, tentando minimizar o seu atraso – mas claro que o estava a fazer de uma forma muito ineficiente…
- Chega. – ordenei – De joelhos, todos.
Demorou um bocadinho até todos me obedecerem, mas eles lá ficaram de cabeça baixa e mãos atrás das costas, esperando novas ordens.
- Podem levantar os olhos e olharem para a vossa Branca de Neve.
Assim que Miguel e Vasco o fizeram, notei logo movimento nos seus cintos de castidade; e reparei que todos eles, até Rita, me ficaram a observar e a lamber os lábios.
- Agora que vocês já me estrearam as botas, está na altura de me darem algo que me faça ficar maravilhada convosco, meus anões.
Levantei-me mais uma vez do trono e agarrei no molho de chaves que tinha ao pescoço, começando a baixar as tangas que cobriam os baixos-ventres dos meus meninos e a libertar-lhes os órgãos sexuais.
- A realidade é esta: quero ver-vos enrolados uns com os outros. Todos. O Vasquinho e o Miguelito aos beijos e a chuparem-se, os dois a violarem a Ritinha, ela a comer um de vós e a ser comida pelo outro, sei lá. Decidam-se! E rapidinho, porque se for eu a escolher, é para vos enrabar a todos a sangue-frio.
- Mas… mas… D. Joana… – começou Miguel – Eu não sou gay…
- Se és tão louco por mim como dizes que és, farás tudo ao teu alcance para me agradar. – e fiz uma pausa para acentuar o peso das palavras – Inclusivamente chupares a picha do teu colega.
- Mas… não consigo…
Todavia, Vasco não era da mesma opinião: num ápice colocou-se de quatro no chão e fez com que a pila de Miguel lhe entrasse na boca, começando a fazer-lhe uma mamada, enquanto o meu fã nº 1 olhava horrorizado para o colega. Rita ia para se juntar a eles mas agarrei-lhe no cabelo e puxei-a na minha direcção.
- Tu não. Tu vais ficar comigo.
- Mas…
- ‘Mas’ nada. Tenho de te dar um correctivo.
Fi-la ajoelhar em frente aos meus meninos e dobrar-se para a frente, apoiando as mãos no chão. Levantei a minha saia e passei a mão enluvada pelo meu strap-on, quase como se o estivesse a masturbar, depois coloquei-lhe um preservativo, fui buscar uma bisnaga de vaselina e espremi um pouco daquela substância sobre a superfície negra da minha pila artificial, passando o que sobrou pelo ânus de Ritinha.
- Tu tens muito o hábito de me fazeres mamadas aos saltos das botas. Por muito que eu goste de te ver de salto na boca, quando te digo para me tratares das botas não é só ao salto, é a tudo. Por isso vou ter de te fazer qualquer coisa que te faça recordar isso.
Ajoelhei-me atrás da minha menina e comecei a enfiar-lhe o dildo no cu, tentando ser o mais delicada possível: queria puni-la mas sem a magoar muito. Rita começou a gemer ao sentir o seu posterior ser penetrado. À nossa frente, Vasco chupava a pila de Miguel, que ofegava como se estivesse a sentir prazer. Se não fosse Rita, naquele momento eu estaria a comê-lo, para ele não se sentir mais que os outros. Assim, continuei na minha tarefa de castigar a minha anã, enfiando-lhe e tirando-lhe o meu dildo do seu cu virgem; agarrei-lhe no cabelo e fi-la erguer-se, ficando só de joelhos enquanto eu continuava a entrar e sair dela.
- Está a doer? – sussurrei-lhe ao ouvido.
- Um bocadinho… – respondeu ela, e pude ver lágrimas a escorrerem-lhe pela cara abaixo.
- Acredito que sim… o que quero que tu faças da próxima vez que te diga para me cuidares das botas?
- Que… que lhas lamba todas… de alto a baixo…
- Boa.
Acelerei um bocadinho a cadência com que lhe comia o rabo e continuei durante mais uns instantes; depois parei e saí daquele posterior, tentando mais uma vez não a magoar muito, todavia atirando-a com alguma rudeza para o chão. Voltei a levantar-me, a colocar um novo preservativo no meu dildo e a ajoelhar-me, desta vez atrás de Miguel.
- Miguelinho, meu Miguelinho, meu anão fetichista, se pensavas que eras mais que os outros só porque estás a ser chupado, desengana-te: és igual a todos eles. – agarrei-lhe nos flancos e comecei a enfiar-lhe o meu órgão artificial no seu cu, fazendo-o soltar um enorme gemido; depois olhei para Rita, que já se estava a ajoelhar novamente – E tu, minha Ritinha, já que gostas de chupar coisas, podes tratar de chupares a pila do meu Vasquinho…
- S-sim, D. Joana. – respondeu ela, arrastando-se para baixo de Vasco. De onde eu estava não pude ver que fez ela mas pelos seus movimentos corporais e pela reacção do meu Vasquinho, pude ver que ela havia feito o que eu lhe comandara.
Não fui meiga com o meu Miguel: para além de eu já lhe ter tirado a virgindade do seu rabo e saber que ele aguentava, também me apetecia ser rude com ele, reduzi-lo à sua insignificância. Desviei a cabeça para o lado e pus-me a observar aquele comboio de mamadas, sorrindo.
- Vá, meus anões, parem e ajoelhem-se. É só acabar de foder o meu anão Miguel e já vos digo que fazer.

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