segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Vanessa

(história anterior)

Era inevitável: tornei-me viciada nos meus encontros sexuais com o Vasco. Sabia tão bem ter aquele menino totalmente sob o meu controlo, fazer dele o que eu quisesse. Fiquei tão vidrada que eu já pensava nisso a todas as horas, no que lhe fazer quando voltássemos a estar juntos, e muitas vezes dei por mim a pesquisar a Internet em busca de inspiração e de coisas que pudesse utilizar nele. E nem o aparecimento de Miguel alterou isso: o Vasco era o meu predilecto, o que eu preferia ter a meu lado e aquele que eu adorava muito mais corromper. E até o comecei a fazer no trabalho…

- Vasco, chega aqui, se fizeres favor.
Pousei o telefone e cruzei as pernas sobre o tampo da secretária, lambendo os lábios em expectativa. Uns instantes depois, o meu menino entrou no escritório.
- Chamou, D. Joana? – perguntou ele.
- Entra e fecha a porta. Já sabes como é.
O rapazito obedeceu e aproximou-se da secretária, sempre com aquele ar de incerteza no rosto que eu adorava, de olhar fixo nas minhas botas escuras, por cima do joelho.
- Vestiste o que te disse? – inquiri-o com um sorriso.
Vi-o engolir em seco e assentir.
- Mostra-me.
Vasco respirou fundo e desapertou o cinto das calças, deixando-a cair no chão. Deliciada, fiquei a olhar para o seu baixo-ventre, coberto por uma tanga cor-de-rosa com fitinhas de cetim ao centro do elástico. Fiz-lhe sinal para dar uma volta sobre si mesmo, coisa que ele prontamente fez, mostrando-me o “Honey” (querida) que estava estampado na parte traseira da tanga.
- Estás tão fofo, Vasquinho! Vá, agora deita-te aqui no meu colo. – afastei-me da secretária e sentei-me como deve ser na cadeira, batendo nas coxas com as mãos.
O rapaz assentiu nervosamente e deitou-se no meu colo. Imediatamente a minha mão passeou-se pelas suas nádegas, acariciando a sua pele suave e sentindo-a arrepiar-se ao meu toque. Sorri e baixei-lhe as cuecas, depois abri uma das gavetas da secretária e retirei um ovinho que lá tinha guardado naquela manhã, também cor-de-rosa. Meti-o na boca apenas para o humedecer, cuspi-o para a mão e tratei de o enfiar no rabiosque do Vasco. Ele soltou um gemido mas nada mais que isso. Assim que o objecto ficou dentro dele, a minha mão tocou-lhe na pilinha, firmemente fechada a cadeado, sentindo-a pulsar e inchar ligeiramente.
- Olha para isto, uma pessoa toca-te e tu ficas logo assim… – dei-lhe uma palmada em cada uma das nádegas e voltei a puxar-lhe as cuecas para cima – Agora levanta-te, ajeita-te e volta para o teu lugar. Quando eu precisar de ti, irás sabê-lo.
- Uhm… s-sim, D. Joana…
Ele ergueu-se e vi que estava coradíssimo como um pimento. Vi-o puxar as calças para cima e apertar o cinto, para depois sair do meu escritório.
Ao longo do dia, sempre que eu precisava de algo do Vasquinho, não utilizei o telefone como da primeira vez: abria a gaveta, tirava de lá um mini-comando e premia um botão; poucos segundos depois ele aparecia-me à porta, encarnadíssimo e acompanhado de um zumbir proveniente do seu traseiro. Eu tratava dos meus assuntos com ele, mandava-o embora e só então desligava o ovo vibratório. Era delicioso ter aquele controlo sobre ele, sentir que, apenas com um toque do botão, eu o fazia vir até mim. Fui-o chamando por todos os motivos e mais alguns – uma vez até o chamei por “engano”, outra desculpei-me e disse que “afinal já não era preciso”.
No final da tarde, pouco antes de me ir embora, lá o chamei novamente para lhe tirar o ovo. Enquanto o fazia, porém, não parei de o provocar, roçando-me nele e segredando-lhe:
- Hoje a mamã está com apetite para te comer todinho. Espero que esse rabiosque esteja bem preparado…
Quando lhe disse que podia sair, ele estava novamente coradíssimo, se calhar ainda mais que durante todo o dia. Sorri enquanto ele fechava a porta.

Naquela noite, depois de tratar das minhas coisas, fugi rumo à casa do Vasquinho. Estava cheia de ânsias de tomar o meu menino, mas não só: com aquela carinha de anjo inocente que ele tinha, queria ver como ficava ele de menina, e havia comprado umas roupitas para ele vestir naquela noite. Também tinha umas novidades para mim, claro está, pois havia encontrado umas botas no eBay que me aqueceram logo o coração, para além de mais umas coisinhas…
Assim que entrei em casa do Vasco e lhe dei um beijo na boca, entreguei-lhe o saco com as suas roupas, dizendo-lhe que queria que ele as vestisse e calçasse o que ali estava – com enfoque na palavra “queria”. Ele olhou para o saco, viu que eram roupas femininas, engoliu em seco e assentiu, retirando-se para o seu quarto, enquanto eu ia para o meu.
Uma meia-hora depois saí e regressei à sala de estar, sentindo-me poderosa. Tinha vestido uma camisa branca, de cetim, e umas calças pretas, de cabedal – porém estas mal se viam por causa das minhas botas de salto alto novas, também pretas, também de cabedal, e que chegavam quase às coxas – e estas tinham um muito mal-disfarçado alto no baixo-ventre, causado pelo dildo de duas pontas que eu havia colocado à cintura por baixo delas… Nas mãos havia calçado umas luvas da mesma cor e material das minhas botas (e calças) mas curtas, apenas pelo pulso, e numa delas segurava a minha chibata predilecta. Ainda tive de esperar que o Vasquinho aparecesse, e ele só assomou à porta após um berro meu. E, assim que eu o vi, não consegui deixar de lamber os lábios, deliciada: as roupas que ele vestira (e que eu lhe dera) assentavam-lhe como uma luva! O Vasco envergava um vestido semi-transparente branco, justo, curto e bastante decotado, umas luvas rendadas brancas como as das noivas, pelo cotovelo, umas meias também brancas, de nylon, e uns sapatos de salto-agulha brancos. Para além disso – se ele tivesse vestido tudo o que eu lhe fornecera – teria também um cinto de ligas branco a segurar-lhe as meias e uma tanguinha muito cheia de rendas e transparências. Na cabeça, estava uma cabeleira loira.
- Oh, meu anjinho, ficas tão adorável assim vestido! Ou será melhor… vestida? – declarei enquanto me aproximava dele.
- D. Joana, eu não sou uma menina… – retorquiu ele, a medo.
- Tu és aquilo que eu quiser, tu pertences-me. – e puxei o fio que tinha ao pescoço onde estava a chave para o seu cinto de castidade – Ou já te esqueceste?
- N-não, D. Joana. – e baixou o olhar; voltei a meter o fio por dentro da camisa.
- Estás quase pronta, só faltam algumas coisas. – sorri e abri um saco que ali havia deixado, de onde retirei uma bandolete cravejada de pérolas com uns laçarotes, que lhe coloquei na cabeça, um par de brincos de pérola de mola, que foram logo presos às suas orelhas, e uma gargantilha de brilhantes, que eu lhe meti à roda do pescoço. Assim que acabei, dei uns passinhos atrás e admirei a minha obra, tentando não me sentir excitada.
- Para uma primeira vez não estás nada mal, diga-se! Claro que desta vez tiveste ajuda mas pronto a partir de agora tratas tu de tudo sozinha! E da maquilhagem e tudo, mas isso logo iremos noutra altura… Só falta mesmo o nome para a menina. Que achas?
- O-o nome? – o rapazinho parecia não estar a perceber.
- Claro! No dia-a-dia és o Vasquinho, mas assim vestida não podes ser homem, precisas de um nome. Acho que te vou chamar Vanessa. Gostas?
- D. Joana, eu sou um homem, eu…
- Neste momento não tens aspecto nenhum de homem, Vanessa. E se eu quiser que sejas uma menina, tu és uma menina. – carreguei nas últimas palavras para lhe cortar qualquer protesto, levantando a chibata ameaçadoramente – Estamos entendidos?
Vasco respirou fundo.
- Sim, D. Joana. A Vanessa aqui está para a servir. – e fez uma espécie de vénia, o que me fez soltar uma gargalhada.
- Sim, senhora! Muito bem! Então vamos ver como é a Vanessa… – saí da sala, fazendo-lhe sinal para me seguir, até entrar no seu quarto e me sentar no meu trono, cruzando as pernas – Já viste que estas botas são novinhas e a estrear? Se fosse a ti eu estreava-as… com a tua boca.
O rapaz ajoelhou-se à minha frente, em cima da alcatifa encarnada que ia da porta até ao trono, e começou a beijar a sola da minha bota direita. Agitei a ponta do pé na cara dele, de forma que a sua língua fosse passando pela sola toda, enfiei-lhe o tacão na boca para ele o chupar, até que ele começou a lamber o cabedal do cano, lenta e minuciosamente, não deixando um centímetro por humedecer. Assim que me senti satisfeita, fiz-lhe sinal para fazer o mesmo na outra bota. E enquanto o observava a lamber-me a bota, pensava no que lhe queria fazer. Sim, queria devorá-lo, queria fazê-lo guinchar como uma cadela com o cio, mas era só isso? Então levantei-me de rompante e, ignorando o meu menino, dirigi-me a uma estante onde se encontrava o plug vibratório que eu adorava meter-lhe no cu e a vaselina. Virei-me para ele, encontrando-o a olhar para mim, confuso.
- Não te disse que te podias levantar, Vanessa! De quatro, como estavas, antes que me chateie!
Ele imediatamente colocou-se em pose:
- Sim, D. Joana…
Espremi a bisnaga da vaselina para o plug, untando-o com aquela mistela esbranquiçada, e ajoelhei-me atrás do Vasco, baixando-lhe a tanga e apalpando-lhe o rabo em busca do ânus.
- Relaxa, puta.
Senti os seus músculos relaxarem, e só então comecei a enfiar-lhe o plug. Assim que ele entrou todo dentro do rabo do meu menino, liguei-o, dei-lhe umas palmadinhas na nádega direita, puxei-lhe a tanga para cima, ajeitei-lha e regressei ao meu trono.
- Vá, estávamos a fazer algo… ou melhor: estavas a fazer algo. Continua.
E a sua língua voltou a entrar em contacto com a minha bota, enquanto eu me deliciava com o zumbido que emanava do posterior do Vasquinho. À medida que a sua língua ia subindo pela minha perna, comecei também a ouvi-lo soltar pequenos gemidos e imaginei que o plug estivesse a fazer efeito. A minha mão tocou no meu baixo-ventre, quase como se me estivesse a tocar por cima das calças; e assim que a língua do meu menino chegou ao limite do cano da bota, abri o fecho da braguilha das calças, fazendo com que o meu strap-on aparecesse e ficasse erecto como uma pila verdadeira. Vi que o Vasco se sobressaltou, pois soltou uma exclamação de surpresa.
- Que se passa, puta, nunca viste uma mulher de pila? Não te preocupes com isso para já. Até lá… – desabotoei a camisa até mostrar-lhe o meu soutien de renda negro, que logo baixei para que as minhas maminhas ficassem de fora – Vais-me fazer vir com a tua boca nas minhas meninas. Lambe, chupa, acaricia, cospe, faz o que quiseres. Tens três minutos para o conseguir. – e mostrei-lhe o relógio de pulso dourado que tinha no pulso esquerdo, por baixo do punho da camisa – Se fores bem sucedida, tiro-te o cinto e faço-te vir; se não conseguires… enrabo-te até chorares como um bebé. Percebeste?
Adorei o olhar estarrecido que ele tinha ao assentir. Ergui a mão esquerda e olhei para o relógio, vendo quando o ponteiro dos segundos chegava ao cimo do mostrador.
- Podes começar.
Mal tive tempo de me preparar pois o Vasquinho atirou-se a mim sofregamente. A sua boca meteu logo o meu mamilo esquerdo na boca, enquanto com a mão enluvada ele me acariciava o outro.
- Ai…
Dei-lhe uma chibatada nas nádegas para ver se o fazia abrandar, mas ele estava mesmo apostado em superar o meu desafio e manteve-se a chupar-me o mamilo e a passar a língua por ele. E comecei logo a sentir-me mais excitada…
- Foda-se…
Com a outra mão comecei a “masturbar” a minha pila artificial, fazendo com que o dildo que tinha dentro da rata se agitasse e me deixasse ainda mais doida. Comecei a pregar-lhe vergastadas nas nádegas com a chibata, tentando ver se o meu menino deixava de ser tão sôfrego, mas o Vasquinho estava de facto possuído. Acariciou-me o mamilo, passando o dedo pela auréola e pelo próprio mamilo, enquanto chupava e lambia o outro. Claro que, com tudo aquilo, não demorou muito tempo até eu sentir o clímax apoderar-se de mim e fazer-me gemer de prazer.
Assim que me acalmei, empurrei o meu menino para longe, tentando ganhar alguma compostura; levantei-me do trono e ajeitei o soutien e a camisa, tentando recompor o visual ao máximo. Enquanto isso, Vasco ajoelhou-se no chão, de mãos atrás das costas e cabeça baixa: a verdadeira pose de submissão – com a banda sonora do zumbido do seu plug.
- Bom, vamos lá a ver então… – levantei o pulso esquerdo e olhei ao relógio, apesar de já nem me lembrar que horas eram quando dei aval ao meu menino para me “atacar” – Bom, diria que conseguiste! E como tal, para veres que não sou tão má como pareço, vou dar-te o que prometi.
Retirei o fio que tinha ao pescoço e ajoelhei-me aos pés do meu menino, fazendo-o logo levantar-se para eu conseguir chegar aos cadeados do CB-6000 sem grandes contorcionismos. Demorei ainda algum tempinho até conseguir abrir os cadeados e retirar-lhe as peças de acrílico, durante o qual senti que o Vasquinho se excitou com o meu toque nos seus genitais; e quando o cinto saiu, ouvi-lo soltar um suspiro de alívio.
- Ora muito bem! – exclamei – Agora temos uma Vanessa de pila tesinha, se calhar desejando que eu lhe dê carinhos e miminhos…
Abri a boca e chupei duas ou três vezes aquela pilinha, querendo tê-la o mais tesa possível, enquanto a minha mão ia vasculhando o bolso traseiro das minhas calças, à busca de um cordel tipo atacador; assim que o encontrei, fi-lo sair da boca e comecei a atar-lhe os testículos e a base da picha, ignorando os gemidos do meu menino.
- D. Joana, p-por favor…
- Xiu! Vais-te vir, mas à minha maneira. Como EU quiser. – dei um nó no cordel e levantei-me – E agora é a tua vez de te ajoelhares. Como eu estava a dizer, – continuei assim que Vasco me obedeceu – uma Vanessa que deseja que eu lhe dê miminhos. Vou-lhos dar mas não os que ela pensa. E se estavas à espera que eu te chupasse a pila, desengana-te: tu é que vais chupar a minha.
E num ápice agarrei-lhe na cabeleira e fi-lo meter o meu dildo na boca, enfiando-o e tirando-o com alguma voracidade.
- Um dia, Vanessa, quero meter-te maquilhagem… e a seguir quero esborratar-te essa maquilhagem, quero ver a minha pila cheia de Bâton, quero ver os teus olhos negros do rímel… Hmmm…
À medida que eu ia penetrando a boca do Vasco, ia-me excitando mais uma vez. Eu própria comecei a uivar com os movimentos do dildo dentro de mim! E tão abruptamente como entrada, saí de vez da boca dele: queria mais, queria mesmo comê-lo!…
Ajoelhei-me atrás dele, baixei-lhe a tanga até ficar de roda dos joelhos, apalpei-lhe o cu até encontrar o plug, retirei-o e desliguei-o, atirando-o para o chão; depois encostei o dildo entre as suas nádegas e sorri de orelha a orelha.
- D. Joana, mas… mas a senhora disse que se eu fizesse o que me pediu me ia fazer vir e que se não me enrabava! – gritou Vasco, quase em jeito de súplica – E disse que eu cumpri!
- Pois disse. Disse tudo isso. Tirei-te o cinto, não te tirei? E não te disse o que te ia fazer para te fazer vir ou enquanto te faço vir, pois não?
- Não, mas…
- Mas, nada! Ou tranco-te novamente e vou-me embora?! – e simulei querer-me levantar.
- D. Joana, não, por favor… não vá… tenho tanta… tanta vontade de… de me vir… – o Vasquinho parecia estar à beira de chorar: dei-lhe um beijinho na parte traseira do pescoço.
- Pronto, pronto, querido, já passou. Não te preocupes, não vou ser bruta. Mas vais ver que vais gostar.
Assim que o Vasco fez sinal com a cabeça de que estava tudo bem, encostei a cabeça da pila ao seu ânus e fui empurrando, lentamente, ouvindo-o soltar algo entre um suspiro e um gemido.
- Está a doer?
- N-não, D. Joana…
- Óptimo. – e agarrei-lhe na pila e comecei a masturbá-la – E assim, sentes-te melhor?
- Hmm… s-sim, D. Jo-Joana…
- Ainda bem, minha putinha! – ri-me e continuei o que estava a fazer.
À medida que fui ganhando mais confiança, fui acelerando o movimento das ancas para que a minha pila entrasse e saísse do cu do Vasquinho com mais ligeireza – todavia tinha de travar o meu desejo, pois eu queria mais força, queria comê-lo com voracidade e ter mais um orgasmo por causa dele! A minha mão enluvada, todavia, continuou a estimular-lhe a pila com alguma rapidez, pois estava mesmo decidida a tê-lo a vir-se, literalmente, nas minhas mãos!
Acabei por me vir primeiro que ele, pois toda eu me sentia louca e possuída, com o dildo na minha ratinha a ajudar-me a levar-me ao céu; mas o meu menino demorou pouco mais. Subitamente os seus gemidos foram substituídos por um longo gemido de prazer, enquanto a sua pila começava a cuspir sémen para a minha luva e para o chão. Mas não parei de o masturbar, apesar disso, e comecei a provocá-lo
- Vês, Vanessa, tu és mesmo puta, levas no cu e acabas por te vir… para além de ficares lindíssima de menina, fodes como uma menina e gemes como uma menina… vou transformar-te numa menina muito debochada que adora apanhar no cu da sua D. Joana! – e enquanto falava a minha pila ia viajando mais depressa dentro do ânus do meu menino, que nunca reclamou, simplesmente gemendo.
Assim que o seu orgasmo pareceu abrandar, parei de o penetrar, ficando todavia com a pila dentro dele; larguei-lhe a picha, que ainda se babava, e num ápice esfreguei-lhe a mão suja de esperma na cara e na boca, tentando forçá-lo a ingerir o seu próprio esperma. Vasco ainda se debateu um instante mas acabou por ceder e, com um arrepio de nojo, aceitar os seus fluidos na boca.
- É teu, devolvo-to. E para além disso, uma puta como tu deve andar com a cara suja de esporra, é sinal que os seus clientes abalam da sua beira satisfeitos! Vá, quero a minha luva limpa, sem vestígios dessa merda branca.
Vasco não respondeu, limitando-se a lamber-me a mão e a chupar-me os dedos, esforçando-se por não deixar vestígios de sémen no cabedal da luva. E só quando esta ficou impecável é que eu saí, gentilmente, do seu posterior.
Depois, abracei o meu Vasquinho, dei-lhe um beijo na boca (sabia ainda a esperma mas não me importei) e disse-lhe para tomar banho, pois queria-o limpinho e cheiroso para o trabalho no dia seguinte, enquanto eu regressava ao “meu” quarto para metamorfosear-me de D. Joana para Joana Lemos.
Quando saí de casa, após ter voltado a trancar a pila do meu menino, pensei que haveria de pesquisar sítios onde se fizesse depilações definitivas, pois o Vasco, apesar de até ser novito e não ter muitos cabelos, livre deles ficava ainda mais fofinho e mais fácil de se assemelhar a uma menina. E foi a sorrir com a ideia que me meti no carro e parti rumo a casa.

(história seguinte)

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