Parecia uma sala de aula normal. Havia quinze mesas individuais, e em todas elas estava sentado um aluno, que observava atentamente a pessoa que estava junto ao quadro negro a dar a aula.
Todavia, aquela não era uma escola convencional. Começando logo pelos alunos: todos eles eram homens de meia-idade, que na vida real eram poderosos, com grandes cargos de chefia em empresas enormes – havia ali advogados, empresários de empresas multinacionais, donos de grandes bancos; ali, todavia, eram menos que nada, não tinham qualquer privilégio: todos eles estavam nus, de coleira ao pescoço com um número gravado e tinham os seus órgãos genitais trancados dentro de cintos de castidade dos mais diversos feitios. E de facto todos eles estavam sentados em cadeiras, só que as cadeiras possuíam um extra: um dildo negro de dimensão razoável, que todos os “alunos” tinham de enfiar no cu.
Todavia, aquela não era uma escola convencional. Começando logo pelos alunos: todos eles eram homens de meia-idade, que na vida real eram poderosos, com grandes cargos de chefia em empresas enormes – havia ali advogados, empresários de empresas multinacionais, donos de grandes bancos; ali, todavia, eram menos que nada, não tinham qualquer privilégio: todos eles estavam nus, de coleira ao pescoço com um número gravado e tinham os seus órgãos genitais trancados dentro de cintos de castidade dos mais diversos feitios. E de facto todos eles estavam sentados em cadeiras, só que as cadeiras possuíam um extra: um dildo negro de dimensão razoável, que todos os “alunos” tinham de enfiar no cu.