segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A gata e a rata

 (história anterior)

Vou ter de confessar algo: ter sido forçada a andar de cinto de castidade não me fez bem nenhum. Pode parecer algo ridículo, mas ter passado semanas em abstinência sexual começou a fazer-me sentir desesperada e algo sedenta de sexo, coisa que eu nunca fora na vida. Mas eu tornara-me dependente de Márcia e de tudo o que ela me fazia, e ver-me privada disso, dos seus estímulos, das suas “torturas”, dos seus abusos, para mim era demais. Todavia, ela havia-me imposto aquela abstinência com um motivo, o de me obrigar a alimentar-me decentemente, e eu eventualmente acabei por o cumprir a ver se voltava a ser a sua puta.


Porém, antes de Márcia acabar com o regime de abstinência, deu-se o ataque por parte do nosso vizinho, em que ele me tentou violar e onde fui salva precisamente pelo cinto de castidade (mesmo assim não me livrei de um orgasmo na boca). Com isso, a minha libertação foi antecipada, pois Márcia quis compensar-me por aquela agressão e decidiu dar-me uma noite de prazer como havia muito não tinha. Mas para mim não era suficiente…
Uma noite, quando saíamos do restaurante onde jantámos após o trabalho, a vez em que Márcia me raptara, me levara para um descampado e me violara veio-me imediatamente à cabeça e tive saudades de algo do género. Irracionalmente, agarrei-me à minha marida, caindo de joelhos a seus pés e implorando-lhe para que me levasse para casa e me desse uma foda que me fizesse perder o andar. Márcia pareceu ficar encavacada: olhou em volta a ver se nos viam e agarrou-me por um braço, tentando levantar-me.
- Amor, deixa-te disso, aqui dá muita bandeira. – protestou ela.
- Mas eu preciso de ti, minha Rainha… Sinto tanta falta das vezes em que me reduzias a um brinquedo teu e me fodias e me violavas até mais não…
- Andi, levanta-te, estás a fazer uma figura ridícula.
A contragosto, obedeci. Todavia, quando nos enfiámos no carro, Márcia soltou uma gargalhada.
- Sim senhora, quem te viu e quem te vê! Agora já dás o cu e oito tostões para que eu rebente contigo e nem te importas de fazer figuras tristes em público!
- É verdade, amor… – murmurei, baixando o olhar e engolindo em seco – Habituaste-me mal, tornei-me viciada no que me costumavas fazer, agora sinto falta…
Márcia voltou a rir-se e arrancou com o carro sem comentar mais nada.
Viajámos em silêncio todo o caminho, comigo a agarrar-lhe na mão e a beijá-la e a chupar-lhe as cabeças dos dedos sempre que podia. A minha marida entreolhou-me por diversas vezes mas nada disse.
Assim que chegámos a casa, a primeira coisa que Márcia fez foi agarrar-me por um braço e arrastar-me para a sala. Comecei logo a sentir-me alvoroçada! E mais fiquei quando ela agarrou numas algemas e numa corrente, prendeu-a a um dos pés do piano que temos na sala e a outra ponta às algemas; quando aquilo ficou pronto, não ofereci resistência quando ela me prendeu os pulsos. Depois, vi-a agarrar num rolo de fita adesiva e aproximar-se novamente de mim, decidida a selar-me a boca. Mais uma vez não estrebuchei.
Assim que fiquei algemada e amordaçada, quedei-me à espera do que se iria suceder, de ver Márcia despir-se ou de ela me arrancar as roupas… mas em vez disso ela dirigiu-se para a porta da sala.
- Bom, agora que já estás presa e calada, talvez possa descansar em paz… hoje estou cansadíssima e sem pachorra para jogos ou brincadeiras sexuais, amor, desculpa. E tu hoje então estás impossível… vou comer qualquer coisa e enfiar-me na cama, que mal consigo ter os olhos abertos. A corrente dá-te espaço para dormires no sofá, faz isso. Até amanhã, princesa.
Nem queria acreditar no que estava a ouvir. Márcia demasiado cansada?! Deitar-se e deixar-me ali?! Se não estivesse presa e amordaçada, tinha armado um pé-de-vento, e nem o beijo que a minha marida me deu por cima dos lábios cobertos por fita adesiva me acalmou. Aquilo soava tanto a treta!
Assim que fiquei sozinha na sala, olhei em volta a tentar encontrar uma maneira de me safar dali, soltar-me e deitar-me com ela, quem sabe ser eu a violá-la… eu queria mesmo ter sexo com ela naquela noite! Puxei pela corrente e senti logo a perna do piano a ceder, o que me fez gelar imediatamente: eu nem fazia ideia do preço daquele instrumento! Tentei fazer passar as mãos pelas algemas, mas era escusado: Márcia nunca me deixava a jeito de me poder soltar. Olhei em volta à procura de algo que me pudesse ajudar ali, sem sucesso. Depois de longos momentos de procura, sem outra alternativa, sentei-me no chão…
Soltei um gritinho abafado e dei um salto quando senti as minhas nádegas pousarem em cima de algo bicudo e duro. Olhei para o chão, em busca do culpado, e descobri um molho de chaves pequeninas, de algemas. Poderia ser…? Agarrei nelas e tratei de fazer algum contorcionismo para as conseguir meter na fechadura e abri-las; e exultei assim que o consegui. Nem me preocupei em tirar a fita da boca: queria era surpreender Márcia, e devo admitir que a ideia me estava a deixar excitada! Pé ante pé fui andando até à porta da sala, abri-a e passei por ela sem fazer barulho, continuando a circular em silêncio até chegar à porta do nosso quarto. Esse seria o maior desafio, conseguir entrar ali sem alertar Márcia… Rodei a maçaneta o mais devagar que consegui, confirmei que a porta não estava trancada (seria extremamente anti-climático se estivesse!) e abri-a apenas o suficiente para eu passar, fechando-a logo de seguida. Conseguira não fazer barulho nenhum, ou pelo menos assim parecera… Assim que a porta ficou fechada, uma luz acendeu-se.
- Miau.
O que se passou a seguir foi algo demasiado rápido para eu poder registar mentalmente. Com a explosão súbita de luz a encandear-me por completo, apenas consegui reparar numa figura negra em cima da cama; e essa figura atirou-se imediatamente a mim, não me dando qualquer hipótese de reagir: senti logo os meus pulsos amarrados atrás das costas e os tornozelos bem apertados um contra o outro, sendo finalmente atirada sem cerimónia para cima da cama.
- Olha, olha, um ratinho caiu na minha armadilha… ou será “ratinha”? – ouvi a voz familiar de Márcia, com um tom de gozo.
Assim que os meus olhos se habituaram à luz do quarto, olhei para a minha marida e engoli em seco: ela havia vestido o seu disfarce de Catwoman! Eu adorava vê-la com aquele catsuit de vinil negro cheio de costuras brancas, com corpete a acompanhar, de hood a condizer com duas orelhas de gato em cima e botas negras pelo joelho. Dentro de mim senti-me derreter, ela sabia que eu adorava vê-la assim vestida…
Márcia deitou-se a meu lado no chão, olhando-me de forma intensa e passando ao de leve uma das suas unhas pelo meu rosto e pela fita-cola que me cobria a boca.
- Talvez brinque com esta ratinha um bocadinho antes de a comer… ou devoro-a já? Dilemas, dilemas.
A minha marida passou a língua pelos lábios, como se se preparasse para comer uma qualquer iguaria. Subitamente, as suas mãos agarraram-me na camisa e rasgaram-ma de alto a baixo (tanta roupa que ela me destruía daquela maneira!), deixando-me de soutien à mostra, que teria o mesmo destino. Assim que fiquei de seios à mostra, Márcia agarrou-me nos mamilos e torceu-mos.
- Está decidido: vou divertir-me um bocadinho com a ratinha – declarou ela, alegremente – Depois como-a de uma só vez.
Enquanto eu gemia de dor, Márcia aproximou o seu rosto do meu e beijou os meus lábios selados, para depois começar a passar a língua pela minha cara, lambendo as minhas bochechas, eventualmente chegando à zona das minhas orelhas e fazendo-lhes o mesmo, demorando-se imenso nos lóbulos, sendo delicada e mansa… até que aquela língua me entrou de rompante no ouvido e mo penetrou furiosamente, enquanto ela me agarrava na cabeça com força com uma mão.
- É assim mesmo que quero devorar os teus buracos, ratinha. – comentou ela assim que a sua boca saiu dali – Quando acabar contigo, quero deixar-te morta.
Enquanto eu ficava a pensar no significado daquela frase, a minha marida agarrou-me na saia e tirou-ma sem a destruir (algo raro, diga-se). De seguida, ela desatou-me os tornozelos e colocou um pau comprido entre eles, amarrando-os a cada uma das pontas dele, de forma que eu fiquei com as pernas bem abertas. As suas unhas afiadíssimas (ou por outra, as unhas do seu fato) começaram ao de leve a rasgar-me as cuecas, até que eventualmente o meu baixo-ventre ficou totalmente descoberto. O olhar de Márcia pareceu ficar vidrado na minha ratinha… Enquanto eu esperava que ela me atacasse e começasse a lamber-ma, vi a sua mão a agarrar em algo que estava fora do meu ângulo de visão, erguê-lo e colocar-mo em frente dos olhos; quando vi o que era, gelei.
- Antes de mais, vamos dar um miminho à ratinha paneleira…
Tratava-se de um plug, mas um plug maior que qualquer um que eu alguma vez tivesse usado. Não era muito comprido, mas em termos de grossura fazia bem à vontade dois punhos meus (mesmo assim não tenho as mãos muito grandes)! Márcia encostou-mo à ratinha e pude sentir que a sua superfície já estava impregnada de algo húmido. Sem qualquer palavra mas com um sorriso absolutamente demoníaco, Márcia sentou-se na cama a meu lado e fez-me virar de barriga para baixo, ficando sobre o seu colo de cu espetado na sua direcção. Comecei a impar com receio do que ela me iria fazer, e os meus impos transformaram-se em gemidos assim que senti a ponta do plug começar a entrar-me no cuzinho!
- Anda, ratinha, vamos ter de te preparar para seres comida daqui a bocadinho… – riu-se Márcia enquanto me empurrava aquele objecto para dentro de mim.
Não consegui evitar que as lágrimas me começassem a cair pelo rosto abaixo. Era um facto que eu era cada vez mais fã de Márcia me enfiar coisas no cuzinho, mas aquele plug era tão grande… mesmo assim aguentei-o sem começar a gritar e, eventualmente ele ficou todo dentro de mim. Era uma sensação tão esquisita ter aquele objecto a encher-me por completo o rabo!
- Linda menina! A ratinha paneleira já está como gosta, com esse cu guloso bem preenchido. Agora só falta mesmo é rebentarmos com essa coninha.
Quando ela falou em “rebentar a minha coninha”, senti um suor frio a escorrer-me pela fronte abaixo. Ela parecia estar com vontade de me deixar magoada nas minhas partes íntimas! Ela voltou a atirar-me para cima da cama e levantou-se, vagueando pelo quarto, com o som dos saltos das suas botas a ecoarem. Da posição em que me encontrava, eu não conseguia ver nada do que ela fazia, tendo de me fiar unicamente nos meus ouvidos, apesar de não conseguir descobrir grande coisa. Então senti uma mão agarrar-me no cabelo com força.
- Vem cá, ratinha paneleira. Altura de te rechear os outros buracos que tens.
As suas mãos arrancaram-me as tiras de fita adesiva que me selavam a boca mas, antes que eu tivesse tempo de dizer um ‘ai’, um corpo comprido e cilíndrico foi empurrado pelos meus lábios e começou a entrar e sair repetidamente da minha boca com alguma violência.
- Anda, ratinha, chupa o chupa-chupa, se te portares bem tens brinde.
Acabei por fazer aquilo que Márcia queria: fui fazendo de conta que fazia um broche àquela pila artificial, imaginando que dava prazer à minha marida; e de facto alguns instantes depois ela começou a gemer como se estivesse a desfrutar do que eu lhe fazia.
- Tu consegues enganar toda a gente, ratinha… dás a toda a gente a impressão de que não partes um copo, que és uma miúda atinada e ajuizada, quase uma menina de coro; quando na verdade até te lambes quando te faço chupares-me a pila e pedes por favor para seres enrabada sem piedade. – Márcia soltou mais uma gargalhada – Só a mim é que nunca me enganaste! Casei com uma puta e converti-a numa puta lésbica!
Não sabia qual o objectivo daquela conversa, sem ser o de me humilhar; e, no entanto, aquelas palavras acabaram por me fazer sentir mais excitada. E naquele momento Márcia começou a impar e a suspirar de prazer, como quando atinge o clímax. Senti-me sobressaltada quando senti uma substância sair da ponta do strap-on e começar a inundar-me a boca!
- Ohhh, foda-se, toma… bebe o meu leitinho, é todo para ti, engole-o todinho! Quero borrar-te a cara toda e tirar fotografias para recordar para sempre o quão puta tu és, minha ratinha paneleira…
Aquela pila artificial esteve mais alguns instantes toda dentro da minha boca até Márcia ma tirar e a deixar encostada à minha cara, sempre a largar aquela substância leitosa que eu não sabia que era. Aquilo não podia ser sémen mesmo, certo?
- Isso! Isso mesmo! – aplaudiu Márcia – Olha para ti a ficares com aspecto de puta, com a maquilhagem a ficar toda esborratada e a pingares meita por todo o lado enquanto és acompanhada do meu caralho. Isto tem de ser registado!
Quando voltei a erguer o olhar, vi a minha marida a segurar o seu smartphone e pude ouvi-la a sacar fotografias do meu rosto. A sua outra mão tocou-me no plug que tinha no cuzinho e agitou-mo, fazendo-me largar mais uns gemidos prolongados.
- Minha Rainha… por favor… – balbuciei.
A sua resposta foi enfiar-me o strap-on na boca de uma só vez, silenciando-me, tudo enquanto ela continuava a fotografar-me, agora com aquele corpo estranho na boca e a “vir-se” dentro de mim.
Eventualmente Márcia fartou-se: tirou-me aquela pila e agarrou-me pelo cabelo, erguendo-me atrás dela. Agarrou-me no queixo e forçou-me a abrir a boca de forma a amordaçar-me com uma bola de borracha com tiras; nem sequer me debati, de tão arrebatada e submissa que estava… assim que voltei a ficar muda, aquela Mulher-Gata demoníaca aproximou a boca do meu peito e começou a lamber-me um dos mamilos enquanto uma das suas mãos me arranhava as costas com força.
- Quero-te marcar, ratinha. Quero que vás para a praia e que todos, homens e mulheres, olhem para ti e para as tuas costas e saibam que não estás livre, que és minha propriedade e que não te devem cobiçar! És minha e só minha, só eu tenho o direito de olhar para ti e te desejar! – Márcia parecia possuída, quase como se se estivesse prestes a vir – Pertences-me a mim, sua ratinha paneleira! Eu faço-te o que eu quiser! E para veres isso mesmo…
A minha marida voltou a atirar-me para cima da cama, ajoelhando-se entre as minhas pernas abertas e com o seu strap-on apontando ameaçadoramente para o meu baixo-ventre desnudo.
- … para veres que eu faço contigo o que me der na real gana, eu vou emprenhar-te. Vou comer-te até ficares com um bebé dentro de ti. Um bebé que um dia vai saber o quão puta é a sua mãe! – e, sem qualquer aviso e de uma só vez, Márcia enfiou aquela pila na minha ratinha, totalmente indiferente às lágrimas que me caíam pelo rosto abaixo.
E, tal como prometera, aquela Mulher-Gato penetrou-me com aquele dildo sem qualquer ponta de piedade ao mesmo tempo que me voltava a esgatanhar as costas e o rabo. Apesar disso, o que ainda ecoava na minha cabeça era a conversa do “emprenhar-me”. De facto havíamos falado sobre aquilo tempos antes mas nunca chegáramos a algo concreto; e nem sabia como podia isso acontecer, estando ela a penetrar-me com um brinquedo que apenas largava algo esbranquiçado e parecido com sémen… mas mesmo que isso pudesse acontecer, nenhuma de nós estava pronta para termos filhos, portanto eu esperava que ela estivesse a falar apenas da boca para fora, como se costume quando ela abusava de mim!
Mas naturalmente que naquele instante essa questão estava bastante longe da minha mente, a única coisa em que pensava era naquela pila a violar-me como se não houvesse amanhã enquanto eu tinha um plug enorme no cuzinho: Márcia parecia de facto uma gata assanhada a dar cabo da sua presa… e, apesar das lágrimas que me encharcavam a cara, aquilo estava a saber-me maravilhosamente, o estar sob o total controlo da minha marida e ser usada por ela como uma boneca insuflável. Como eu sentira falta daquilo, de ser maltratada e abusada sexualmente por Márcia! Com a brusquidão com que a sua pila entrava em mim, não demorou muito tempo até eu começar a sentir vontade de me vir e esperei que a Mulher-Gata não mo autorizasse e começasse a provocar-me até à loucura; todavia ela não se pareceu importar com isso, estando ela própria a gemer alto e bom som como quando está prestes a saborear um orgasmo. Assim, acabámos as duas por nos virmos ao mesmo tempo, connosco a berrar e a uivar incessantemente.

Assim que a pila da minha marida saiu de dentro de mim, largo tempo após nos termos acalmado, pude ver que pingava mais um bocado daquela mistela esbranquiçada que me intrigava. Márcia levantou-se por breves instantes, onde ela aproveitou para me retirar com toda a delicadeza o plug gigantesco que eu tivera no rabinho, soltar os tornozelos do pau onde haviam sido presos e mos amarrar juntos novamente; de seguida deitou-se a meu lado, soltando alguns gemidos surdos de satisfação, enquanto eu esperava que, pelo menos, ela me desimpedisse a boca; todavia a única coisa que ela fez foi aproximar a mão do meu rosto, já desprovida daquelas unhas afiadíssimas, e tocar-me delicadamente no rosto.
- Ficas tão bonita com essa bola na boca, minha querida Andi…
Soltei um suspiro de contentamento enquanto ela se enroscava toda em mim e eu sentia o seu corpo envolto em vinil contra o meu, a sua pila em contacto com as minhas nádegas. Eu adorava estar ali… sentir-me desejada e amada nos braços daquela ruiva amalucada.
Acabei por adormecer com os seus beijos no meu pescoço.

No dia seguinte, o incómodo que sentia no meu baixo-ventre (afinal de contas, sentia-me assada) manifestou-se no meu andar, e creio que toda a gente no trabalho percebeu o que se havia passado. Mas não havia volta a dar: eu pedira aquilo. E soubera-me deliciosamente. Agora tinha de lidar com as consequências. E foi o que fiz.

(história seguinte)

Sem comentários:

Enviar um comentário