segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A escola de carne branca

Parecia uma sala de aula normal. Havia quinze mesas individuais, e em todas elas estava sentado um aluno, que observava atentamente a pessoa que estava junto ao quadro negro a dar a aula.
Todavia, aquela não era uma escola convencional. Começando logo pelos alunos: todos eles eram homens de meia-idade, que na vida real eram poderosos, com grandes cargos de chefia em empresas enormes – havia ali advogados, empresários de empresas multinacionais, donos de grandes bancos; ali, todavia, eram menos que nada, não tinham qualquer privilégio: todos eles estavam nus, de coleira ao pescoço com um número gravado e tinham os seus órgãos genitais trancados dentro de cintos de castidade dos mais diversos feitios. E de facto todos eles estavam sentados em cadeiras, só que as cadeiras possuíam um extra: um dildo negro de dimensão razoável, que todos os “alunos” tinham de enfiar no cu.
Do outro lado da sala, a professora também não se encontraria em nenhuma outra escola. Vestia um top e tanga pretos, de cabedal, collants de rede e botas de vinil preto pelo joelho; por cima da tanga tinha um arnês onde estava preso um strap-on preto de dimensões generosas e segurava na mão uma régua de madeira com aspecto de ser bastante pesada. Ao contrário dos “alunos”, todos eles caucasianos, a “professora” tinha pele cor de ébano, cabelo longo frisado, e um corpo escultural, de modelo. Apesar de se intitular Miss Angel, todos os homens apenas a podiam tratar por “Mestra”.
Naquele momento ela vagueava pela sala de aula, vendo os homens que estavam com ela, a sua postura. Todos eles estavam de olhar fixo no tampo da mesa, de mãos atrás das costas, à espera de algo. Então, Miss Angel pareceu decidir-se: dirigiu-se à sua secretária, abriu uma gaveta e tirou de lá cinco dildos enormes, bem maiores que o que ela tinha à cintura, dotados de uma ventosa para colar à parede. Miss Angel colou um de cada vez no quadro, certificando-se de que não caíam, e colocou um preservativo em cada um.
- Muito bem, suas putas! – gritou ela assim que acabou aquela tarefa – Agora vocês, em grupos de cinco, vão ao quadro e vão tratar de engolir cada um a sua pila! Quero que se empenhem e que dêem o máximo, pois isto é um teste de avaliação. Para além do mais, vai haver castigo para quem tiver o pior desempenho. – e Miss Angel ergueu a régua de forma ameaçadora. Todos eles compreenderam a mensagem.
Algo inseguros, os primeiros cinco levantaram-se dos seus lugares (de forma lenta, tentando que o plug lhes saísse do rabo de forma delicada) e aproximaram-se do quadro, escolhendo cada um o seu dildo. Todos aqueles falos estavam colocados à altura normal, o que fez com que os cinco tivessem de se ajoelhar à frente deles. Debaixo do olhar inquiridor de Miss Angel, todos os cinco homens abocanharam aqueles dildos, começando a chupá-los avidamente.
- Isso mesmo, lindas meninas! Quero ver iniciativa, de futuro é assim que vocês vão ter de agir!
Todos os homens que frequentavam aquele espaço tinham como objectivo serem “adoptados” por uma Dominatrix mulata, que depois faria deles o que quisessem, desde tê-los como empregadas de limpeza a forçá-los a terem sexo com homens. Por isso, existia ali um grande enfoque na parte de dar prazer a seres masculinos. E Miss Angel adorava ver aqueles “porcos brancos”, como lhes chamava, a chuparem pilas; ela própria tinha vontade de “adoptar” um deles para juntar à escrava sexual que o seu namorado possuía1. Sorrindo ao pensar nisso, ela observou os cinco submissos a chuparem nos dildos, dando uma reguada nas nádegas do que estava mais próximo!
- Com mais voracidade, suas putas! Com prazer! Imaginem que esses caralhos estão vivos e vos vão dar o néctar que vocês tanto desejam! – involuntariamente Miss Angel passou a mão pelo seu próprio strap-on, tentando reprimir a vontade que sentia de devorar o rabo de um deles – Quero-vos ouvir a engasgar, a meterem essas pilas todas na boca até perderem o fôlego!
Miss Angel deixou-os chupar mais uns minutos até que deu ordem para que parassem e regressassem aos seus lugares. Um a um, os cinco sentaram-se nas suas cadeiras, ajeitando-se ao máximo para que o dildo colocado no assento entrasse no seu rabo o mais suavemente possível. Enquanto isso, a Mestra retirava os preservativos das pilas do quadro e trocava-os por novos; e após terminar aquela tarefa, ela olhou para a turma e fez sinal para que os cinco seguintes se levantassem e imitassem os seus colegas.
Demorou ainda bastante tempo até toda a turma acabar aquele exercício prático; e, na última ronda, um dos alunos teve um desempenho tão medíocre que foi imediatamente visado por Miss Angel. Esta aproximou-se dele, desferindo-lhe logo duas potentes reguadas nas nádegas.
- É isso o melhor que sabes fazer?! Mais empenho, 3541! – gritou a Mestra, aludindo ao número que ele tinha estampado na coleira.
O aluno empenhou-se mais a fundo, esforçando-se por conseguir enfiar o dildo que lhe havia sido destinado na boca, mas nem assim a Mestra ficou satisfeita com a sua performance: ela pegou-lhe por uma orelha e arrastou-o para a “cadeira do burro” num dos cantos da sala. Aquele lugar não era muito diferente dos normais, salvo o dildo colado à cadeira ser maior e mais grosso. Miss Angel empurrou o aluno 3541 para a cadeira, forçando-o a sentar-se nela e a enfiar aquela pila enorme no rabo, terminando ao colocar-lhe um chapéu na cabeça com a palavra “BURRO” em letras garrafais.
- Vocês, – ordenou ela, voltando-se para os quatro que ainda estavam a chupar – voltem aos vossos lugares. Temos aqui um burro que só aprende com uma lição bem mais prática.
Dito isto, ela aproximou-se do aluno 3541, agarrou-lhe pelos cabelos da nuca e forçou-lhe o seu strap-on pela boca dentro, penetrando-lha com vigor e rapidez. O pobre homem apenas pôde grunhir e resfolegar, à medida que o falo artificial lhe ia violando a boca.
De súbito, ouviram-se umas pancadas na porta. Sem desviar o olhar do que estava a fazer ou abrandar sequer, Miss Angel gritou um “entre!”; logo a seguir, entrou um homem negro envolto unicamente num roupão. O recém-chegado era bastante alto e tinha ombros largos. Sem dizer palavra, ele dirigiu-se à carteira da Mestra, despiu o roupão e sentou-se na cadeira completamente nu.
Todos os alunos engoliram em seco: o recém-chegado era dotado de um pénis de dimensões bastante consideráveis, sendo maior que qualquer dildo que se encontrasse naquela sala de aula. A sua presença ali apenas podia ter um propósito: alguém ia ter de dar prazer àquele homem… e cada um deles desejou secretamente que a fava não saísse a nenhum deles. Indiferente a tudo isso, Miss Angel continuava a violar a boca do seu aluno; só quando resolveu parar é que ela se voltou para o homem.
- Estás pronto, amor? – perguntou Miss Angel alegremente.
- Quando quiseres. – foi a resposta.
A Mestra agarrou novamente na orelha do aluno 3541 e arrastou-o na direcção do homem, do Boss, enquanto dizia peremptoriamente:
- Como escrava sissy, terás de fazer tudo o que a tua Dona quiser. Inclusivamente satisfazer os seus namorados, quer com a boca, quer com a vossa “rata de gajo”. Tu, como pareces ter dificuldades em aprender, vais ter uma lição bem mais prática que o normal!
O aluno nem teve tempo de soltar um ‘ai’ antes que dois pares de mãos o fizessem ajoelhar-se entre as pernas de Boss; e aquele nem sequer esboçou resistência assim que a sua boca foi invadida por aquele órgão maciço. Miss Angel dirigiu-se para trás do submisso e ajoelhou-se também, ajeitando o seu strap-on de forma a ficar encostado ao ânus dele; depois, com um único movimento, penetrou-lhe o posterior. O aluno 3541 apenas pôde grunhir ao sentir aquele falo artificial violar-lhe o rabo, ao mesmo tempo que a mão forte do homem, firmemente agarrada aos seus cabelos, o forçava a engolir o órgão sexual enorme daquele homem enorme.
- Vêem? – Miss Angel comentou, olhando para o resto da turma – Num futuro próximo, vocês poderão ter de fazer o mesmo! Por isso é bom que se preparem e sigam o exemplo da 3541.
Este apenas se limitava a chupar a pila que tinha na boca, não havia reacção para mais. Ele sentia as unhas alongadas da Mestra enterrarem-se nas suas ancas sempre que esta lhe penetrava o cu e a mão do Boss a forçá-lo a mexer a cabeça para cima e para baixo. Aquela pila de facto era enorme e ocupava-lhe a boca por inteiro, por vezes fazendo-o sufocar e debater-se. Esse desconforto do submisso era desprezado por qualquer uma das pessoas que o penetrava: para eles, o aluno 3541 era apenas um objecto para lhes dar prazer – e estava a cumprir essa tarefa, pelos gemidos de prazer que ambos emitiam.
Então Miss Angel retirou a sua pila do cu do submisso e levantou-se. O seu sorriso não tinha de agradável.
- Querido, altura de o pores a chorar como uma madalena.
O homem negro riu-se, largando a cabeça do aluno que lhe dava prazer oral. Num ápice, a mão da Mestra voltou a agarrar-lhe a orelha, obrigando-o a erguer-se rapidamente e a virar-se de costas para o seu namorado. Com uma mão, o homem agarrou na cintura do submisso, forçando-o a aproximar-se dele, enquanto com a outra mão ele manejava a sua pila, apontando-a na direcção do rabo da sua presa. No instante seguinte, o aluno 3541 soltou um grito de dor assim que aquele órgão musculado começou a entrar-lhe no cu.
- Isso, puta! Dá uso a essa “rata de gajo”! Já ta aqueci, agora não deves ter problemas com essa pilinha! – de seguida Miss Angel virou-se para o resto dos alunos – Como já vos disse, este é um uso que vocês podem perfeitamente vir a ter de futuro, terem de dar prazer a machos muito mais pujantes e vigorosos que vocês alguma vez poderão vir a ser. Quem sabe, até podem ser adquiridos por um Dono que vos queira rebentar as cadeiras até se fartar! – alguns deles engoliram em seco.
Indiferente a todo o discurso, Boss continuou a comer o rabo do aluno 3541. Sempre que a sua pila entrava ao máximo, o submisso soltava um gemido de dor; e eventualmente as lágrimas começaram a surgir-lhe nos olhos. Miss Angel aproximou-se novamente dele e passou-lhe a mão pelos genitais firmemente trancados.
- Vês porque vocês têm os vossos clitóris fechados em cintos de castidade? Assim não andam a enganar ninguém com as vossas miudezas minúsculas e deixam a foda para quem tem pilas dignas desse nome!
A sua mão passou do baixo-ventre para a cara do submisso; sem aviso, ela começou a esbofeteá-lo sem apelo nem agravo. A cara dele começou a ostentar uma cor avermelhada á medida que a pesada mão da Mestra o ia agredindo. Ele não conseguiu evitar de começar a soluçar, à medida que as dores que sentia na cara se iam juntando às que ele já sentia no seu posterior.
Então o Boss deu uma palmada nas nádegas do aluno 3541, sinal para se levantar; a muito custo, ele fê-lo e ia para regressar para o seu lugar quando uma mão que parecia uma tenaz de ferro o agarrou pelo pulso.
- Falta o grande final, onde vais? – vociferou o gigante.
A Mestra também agarrou no submisso e fê-lo ajoelhar novamente de frente para o baixo-ventre do Boss; e assim que aquele ficou de joelhos, agarrou nele pelo pescoço e cabeça, sustendo-o na mesma posição. Enquanto isso, o homem começou a masturbar-se na direcção da cara do aluno 3541, que tinha um esgar de horror estampado na cara desde que se apercebera o que lhe estava destinado… só que não podia fugir dali. O homem de tez negra inclinou a cabeça para trás e começou a gemer; e não tardou muito até que o primeiro jacto de esperma atingisse o rosto do aluno, sob as gargalhadas de Miss Angel.
- Aprendam, putas! Um banho de esporra é o prémio merecido de uma sissy bem obediente! Sempre que vocês provocam um orgasmo a um Homem a sério, são motivo de orgulho nas vossas Donas! Por isso gozem este momento, deliciem-se com ele! – enquanto falava, ela ia agitando a cabeça do submisso, de forma que o sémen que saía do pénis de Boss o atingisse um pouco por toda a cabeça.
Ainda demorou algum tempo até Boss se sentir satisfeito, e quando isso aconteceu a cara do submisso era quase irreconhecível debaixo daquela camada de sémen que a cobria; este fazia um esforço titânico para não se sentir enjoado com aquela substância. O casal mulato atirou-o sem cerimónia para o chão onde ele ficou durante alguns instantes, passando a mão pelo rabo magoado.
- Podes regressar ao teu lugar. – declarou a Mestra, insensível às dores do seu formando, depois encarou Boss com um sorriso – E tu… estás dispensado até mais loguinho. Queres que te leve uma delas?
- Não, deixa estar, a puta lá de casa vai ser suficiente para nos aquecer.
Ambos se beijaram, depois ele levantou-se e saiu. Miss Angel voltou-se para a turma enquanto regressava à sua secretária, vendo o 3541 sentar-se de volta no se lugar ainda com uma boa camada de sémen a cobrir-lhe o rosto.
- Espero bem que tenham apreciado o que aqui se passou, pois, como já vos disse milhentas vezes, é algo que muitos de vocês poderão ter de fazer. E também vos aconselho a continuarem a exercitar as vossas “ratas de gajo”, pois, como já repararam, as pilas que terão de satisfazer podem ser bastante grandes e grossas. Por isso, mais dez minutos de exercícios! – e deu uma reguada com força no tampo da mesa.
Com diversos lamentos, todos eles começaram a saltar em cima das cadeiras, fazendo com que os dildos nelas lhes penetrassem repetidamente os seus posteriores.


1- ver "O antídoto"

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