[Inaugura-se aqui uma rubrica destinada a contos onde o erotismo não é a prioridade. São histórias de temáticas genéricas, digamos assim.]
Carla acordou, sentindo a sua cabeça ainda azamboada. Era noite cerrada e aquela zona devia ser afastada da cidade, já que não se viam luzes para além da iluminação proveniente da Lua Cheia, que brilhava num céu totalmente descoberto, e de esse luar revelar que a rapariga estava no meio de uma plantação de pés de milho, com um carreiro estreito a atravessá-lo onde o seu corpo havia sido deixado. Carla não fazia ideia do sítio onde se encontrava e não se conseguia recordar do que acontecera antes de ficar inconsciente. Os seus ouvidos captaram o som de grilos, do piar de uma coruja de vez em quando…
Carla acordou, sentindo a sua cabeça ainda azamboada. Era noite cerrada e aquela zona devia ser afastada da cidade, já que não se viam luzes para além da iluminação proveniente da Lua Cheia, que brilhava num céu totalmente descoberto, e de esse luar revelar que a rapariga estava no meio de uma plantação de pés de milho, com um carreiro estreito a atravessá-lo onde o seu corpo havia sido deixado. Carla não fazia ideia do sítio onde se encontrava e não se conseguia recordar do que acontecera antes de ficar inconsciente. Os seus ouvidos captaram o som de grilos, do piar de uma coruja de vez em quando…