segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Sobre os joelhos de Mamã

(história anterior)

O tempo na rua estava pavoroso. Em todo o lado só se falava no temporal que ia ocorrer naquele dia e no seguinte (apesar de, no fim-de-semana a seguir, já se falar em calor e Sol com fartura). Com tal prognóstico, acabei por abdicar de qualquer ideia de sair e fiquei em casa, olhando pela janela para a chuva que batia com força contra o vidro da janela. O Papá tinha tido de enfrentar a borrasca e ido para o tribunal trabalhar, enquanto a Mamã estava no escritório a trabalhar em processos judiciais de um caso que ela teria de apresentar nos dias seguintes. Como ela não gosta de ser interrompida quando se mete com as leis, deixei Mamã em paz e fiquei no meu quarto, de pijama – o que, no meu caso, é a tanga com que eu costumo dormir na cama junto com os meus Papás.

 
De súbito, ouvi a porta do meu quarto a abrir-se de par em par, com Mamã a passar por ela em passo decidido e a avançar na minha direcção. Vinha seminua, com o seu apetitoso peito a descoberto. Virei-me para ela e encarei-a com um sorriso nos lábios.
- Olá, Mamã. – cumprimentei-a.
Ela não me respondeu: aliás, o seu rosto estava extremamente carrancudo. Quando ela se chegou ao pé de mim, a sua primeira reacção foi agarrar-me na orelha com a sua mão enluvada e torcer-ma.
- Ai, Mamã, está a aleijar-me! – gemi.
Mas ela continuou sem dizer nada; em vez disso, ela arrastou-me do meu quarto, sempre pela orelha, pelo corredor até chegarmos ao quarto dos meus Papás. Choraminguei todo o caminho, mas Mamã foi insensível às minhas lamúrias.
Assim que chegámos ao quarto deles, Mamã atirou-me para cima da cama deles, onde eu também costumava dormir, largando-me a orelha.
- Mamã, o que foi que fiz? – protestei, agarrada à minha pobre orelhita.
Mas ela continuou sem me dar resposta. Os saltos das suas botas ecoavam pelo quarto enquanto ela parecia vaguear pela divisão, sem que eu percebesse qual a finalidade daquilo. Depois, ela aproximou-se de mim outra vez, agarrou-me no braço e torceu-mo atrás das costas, fazendo-me gemer e erguendo-me. Depois, ela sentou-se na cama e fez-me ficar deitava de barriga para baixo sobre o seu colo.
Sempre sem dizer palavra, ignorando o meu choro, Mamã baixou-me a tanga bruscamente, deixando-me de rabiosque ao léu. Então, ela começou a agredir-me as nádegas com a sua mão – que eu sabia que era bem pesada. Mamã foi batendo nas minhas nádegas alternadamente, sem ligar nenhuma aos meus protestos. Tendo eu um braço torcido atrás das costas, tentei proteger o meu cu colocando o outro braço e a mão estendida à frente dele. Mamã agarrou com rispidez nele, tirando-o da frente antes de continuar a agredir-me o rabo. Mesmo assim voltei a fazê-lo mais que uma vez, obtendo o mesmo resultado: pelos vistos, Mamã queria mesmo bater-me no cu… Por mais de uma vez eu perguntei, choramingando:
- Mamã, por favor, que fiz eu?
Mas Mamã nunca me respondeu, optando unicamente por me agredir as nádegas. Pouco depois, ela fez uma pausa… para recomeçar a bater-me com algo duro, talvez um chinelo, não sei. Só sei é que magoava bastante mais que a mão de Mamã!
Tentei mais uma vez proteger o meu rabo com a minha mão livre mas Mamã nem sequer ligou a isso e bateu-me na mão com o chinelo, aleijando-me como o raio! Depois daquela pancada, ela parou de me agredir.
- Mamã, por favor, pare, diga-me que lhe fiz para a enervar tanto…
Mas, mais uma vez, não tive resposta. Em vez disso, Mamã agarrou-me na mão que eu tinha livre e juntou-ma com a outra; depois, agarrando-me nos pulsos com a mesma mão, ela amarrou-me os braços atrás das costas bem apertados, aleijando-me ainda mais.
- Mamã, pare, por favor! Mamã!! – comecei a chorar ao ver que Mamã estava a ser insensível comigo, com a sua “filha”, tratando-me como uma qualquer…
A única reacção de Mamã foi recomeçar a bater-me no cu, desta vez sem interrupções, batendo-me numa nádega e depois noutra, alternando. Por norma, Mamã era sempre ríspida comigo, mas naquele dia estava a ser mais que o costume! Será que eu teria feito algo para a chatear, ter-me-ia esquecido de fazer algo em casa? Ou estaria ela a aliviar frustrações em mim?
A cada paulada, parecia que Mamã me ia batendo cada vez com mais força, ou talvez fosse o facto de ela estar sempre a bater nos mesmos sítios, naqueles já magoados… Então, Mamã fez mais uma pausa, curtinha, após a qual ela colocou-me algo em cima do cu que eu reconheci demasiadamente bem: era a paddle com buracos com que ela me batia quando eu lhe desobedecia, que aleijava como tudo! Abanei a cabeça, choramingando:
- Não, Mamã, por favor, isso não…
Mas, para não variar, Mamã ignorou as minhas súplicas. Primeiro deu-me uns toquezinhos ao de leve na nádega direita, como que a preparar-me mentalmente para o que aí viria, enquanto eu fechava os olhos com força, à espera. Quando veio a primeira pancada, soltei um berro, sentindo os meus olhos humedecerem-se. Depois, Mamã fez o mesmo na minha nádega esquerda, dando-lhe uns toquezinhos antes de desferir uma potente pancada com a paddle. Mordi os lábios para tentar aguentar sem desatar a chorar, mas sabia que, se Mamã continuasse a bater-me assim, não iria conseguir aguentar… Pouco depois, ela deixou de me dar as pancadinhas de aquecimento, limitando-se apenas a dar-me com força nas nádegas, alternadamente numa e noutra.
- Mamã, pare, por favor… – solucei, para logo a seguir começar a chorar copiosamente, enquanto Mamã continuava impiedosamente a vergastar-me o cu.
Obviamente, ela não se condoeu das minhas lágrimas e encheu o meu rabo de porrada. Imaginei já ter o rabo encarnado, ou roxo, ou sei lá… mas quanto mais Mamã me batia, mais me doía. E nem por um momento ela me disse nada, nem justificou porque me estava a bater.
Eventualmente ela deixou de me bater, atirando-me sem qualquer cerimónia para cima da cama, onde continuei no meu pranto. Pude ouvir Mamã a andar pelo quarto, a sair e a entrar depois, mas eu estava mais preocupada em chorar, por isso não lhe prestei atenção. Apenas me sobressaltei quando a sua mão me agarrou pelo cabelo e me levantou a cabeça.
- Tu és uma puta de merda! – gritou ela – Que merda de filha me tinha de sair… explica-me isto!!
Quando as lágrimas me deixaram ver o que Mamã tinha na mão, pude ver uma fotografia onde apenas se via a minha cara… mas a chupar o caralho do Papá. Ele adorava tirar-me fotos enquanto eu lhe fazia aquilo, para depois as espalhar pela casa…
- Ma-Mamã, eu… – comecei – O Papá pediu-me para lhe fazer companhia, a… a Mamã não estava em casa ainda, não tinha chegado…
Eu sabia que Mamã não gostava que eu e o Papá nos envolvêssemos sem a chamar, e talvez fosse esse o motivo pelo qual ela me havia espancado. Mas havia acontecido… exactamente como eu havia descrito: naquela tarde Mamã ficara até tarde de roda de um caso, só chegando a casa depois das 21h, enquanto o Papá chegara a casa bem mais cedo e a precisar de carinhos. Por isso eu e ele havíamo-nos envolvido…
- Não quero saber, tinhas-lhe dito para esperarem por mim. – continuou ela, sempre com cara feia – Agora apetece-me bater-te, magoar-te, usar-te…
À medida que ela ia falando, e apesar da vontade de chorar que eu tinha, senti um formigueiro na minha rata, especialmente quando ela utilizou a palavra “usar-te”. Ela sabia o quanto eu adorava que me utilizassem para o seu prazer! Mamã acabou de me tirar a tanga, que havia ficado caída pelos meus tornozelos, e enfiou-ma na boca, enchendo-ma.
- E vai ser isso mesmo que eu vou fazer.
Voltei a sentir a sua mão a agarrar-me pela orelha e a fazer-me levantar da cama, arrastando-me atrás dela pela casa. O meu choro, que já se havia acalmado mais, voltou a reavivar-se assim que Mamã me foi puxando e torcendo a orelha.
Assim que chegámos ao quarto dos meus Papás, tal como dantes, ela voltou a atirar-me para cima da cama sem cerimónia, deixando-me ali em paz durante um bocadinho. Inadvertidamente, eu rolei na cama e apoiei-me nas minhas nádegas feridas, o que fez reavivar a dor que eu sentia no meu traseiro e soltar-me mais lágrimas. Rolei na cama de forma a ficar de barriga para cima, tentando que nada me tocasse na zona afectada pelo espancamento de Mamã, mas foi ela própria que me tocou ali, massajando o meu cuzinho com algo húmido. Agitei a cabeça pois já sabia o que significava aquilo, que Mamã me ia enfiar coisas ali, mas claro que ela não ligou: pouco depois, após ela me ter lubrificado o esfíncter, senti algo comprido a ser-me enfiado por ali – um plug, aparentemente, dos mais compridos que Mamã tinha e que costumava utilizar em mim. Quando o mesmo ficou em posição, deixei de sentir Mamã novamente, mas sabia que aquilo seria sol de pouca dura. E, pouco depois, ela voltou a aparecer no meu campo de visão segurando na mão um dildo com pregas de cabedal. Parecia-me um strap-on e pensei que Mamã me fosse foder, mas depois ela agarrou-me na cabeça e começou a amarrar-me aquilo à volta dela, colocando o dildo virado para fora na minha boca, e eu percebi que aquilo era uma penis gag.
- Deves achar que te vou comer, Sara… já te disse que te vou usar. Para meu deleite, percebeste?
Assenti, ainda com lágrimas nos olhos, para depois Mamã tirar a sua própria tanga e se deitar à minha frente de pernas abertas, com a sua rata a dois palmos de distância da minha cara.
- Precisas que te faça um desenho ou já sabes o que fazer?
Voltei a assentir: coloquei-me de joelhos (a custo, pois a minha posição não era confortável, para além de o plug que tinha no cu não me deixar muito à vontade), avancei até ficar com a cara a uns milímetros da cona de Mamã e enfiei-lhe com delicadeza o dildo, ouvindo-a gemer. Só aquele gemido de prazer que Mamã soltou fez-me sentir logo melhor e esquecer um pouco as minhas dores… Comecei a foder Mamã com mais velocidade, vendo o dildo que entrava e saía ficar cada vez mais impregnado da sua semente… céus, queria tanto poder provar aquele néctar! Ao mesmo tempo que eu a ia penetrando, Mamã estava a acariciar as suas maminhas, passando as cabeças dos dedos pelos seus mamilos, soltando gemidos sempre que o dildo entrava fundo dentro dela. E, após eu acelerar um pouco mais os meus movimentos, fazendo por rodar o dildo à medida que entrava dentro dela, Mamã começou a vir-se, agarrando-me no cabelo e fazendo-me fodê-la ainda com mais força, fazendo-lhe prolongar o orgasmo durante mais algum tempo.
Mamã ficou deitada de costas na cama durante algum tempo, mesmo após se ter acalmado. Eu fiquei sem saber o que fazer: estava numa posição desconfortável, debruçada sobre o corpo de Mamã, tinha o cu preenchido com um plug comprido e uma dor horrível nas nádegas. Todavia ela não me havia dito para parar ou para sair de dentro dela… Acabei por ficar quieta, com o dildo totalmente enfiado dentro dela e o meu nariz captando o cheiro da sua semente, do seu prazer, da sua humidade.
- Sai, filhota. – sussurrou ela, depois de um longo tempo.
Com algum custo, consegui erguer o torso (não esquecer que eu tinha os pulsos amarrados atrás das costas, o que não ajudava em nada) e tirei o dildo da penis gag da sua rata. Depois afastei-me de Mamã sempre de joelhos pela cama e deixei-me cair ainda de barriga para baixo mas perto dela, de olhos fechados. Não sabia se Mamã quereria mais alguma coisa, por isso, quando a senti levantar-se, deixei-me ficar quieta. Senti a mão de Mamã na testa, a levantar-me a cabeça delicadamente para me retirar a penis gag e a armação de cabedal que a mantinha segura, mas deixando-me a minha tanga dentro da boca, para me voltar a deitar na cama posteriormente. Depois, ouvi-a mais uma vez passear-se pelo quarto, mas deixei-me ficar de olhos fechados, com medo de Mamã se chatear comigo por estar a ser cusca… Senti-a a deitar-se à minha beira; puxou-me de seguida para o seu colo, ficando eu novamente em posição se levar porrada nas nádegas. Pareceu-me ouvi-la a abrir um frasco e a esfregar algo nas mãos, enquanto eu cerrava com força os olhos, antecipando-me à segunda sessão do espancamento…
Só que, em vez de uma pancada, eu senti uma mão a esfregar-me com suavidade na carne ferida do meu rabiosque, espalhando o unguento que havia sido esfregado nelas. Gemi de dor porque tinha as nádegas muito magoadas, mas aquele toque de Mamã soube-me tão bem…
- Pronto, meu bebé, está tudo bem, a Mamã vai-te dar um miminho…
Mamã continuou a fazer a sua massagem, sempre com cuidado para não me magoar muito, passando-me pomada pelas nádegas e, de quando em vez, dando-me beijinhos nas nádegas. Aquela massagem fez com que toda a dor que suportei durante o espancamento, primeiro com o chinelo, depois com a paddle, ter o cu cheio e ficado numa posição manhosa para dar prazer a Mamã, tivesse valido a pena. Com os dedos da mão esticados, consegui fazer uma carícia no corpo de Mamã e olhei para ela, vendo um sorriso aparecer-lhe na cara. E eu sorri também.

1 comentário:

  1. Suspense, carinho, castigos, tudo faz parte de algo que gosto e tu tambem... beijinhos

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