segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Orgia de núpcias

 (história anterior)

Tal como eu vos disse, o meu casamento com Andreia foi algo normalíssimo – ou melhor, tão normal como o casamento de duas raparigas apaixonadas. Não aconteceu assim grande coisa digna de registo durante a cerimónia, nem durante o almoço de celebração, que se prolongou pela tarde fora. Todavia, houve muitas coisas interessantes a acontecer depois disso, muitas daquelas que vocês gostam de ler…

 
As minhas novas cunhadas Amélia e Ângela apareceram na cerimónia acompanhadas de dois rapazes, ambos franceses. Quando pude falar com ambas à parte, fiquei a saber que o acompanhante de Amélia era um dos seus submissos, um homem com mais dez anos de idade que ela chamado Phillipe, enquanto o de Ângela era o seu namorado actual, um rapazote de vinte e tal anos do Mónaco chamado Sébastien. Apesar de termos falado abertamente sobre eles e sobre as suas relações, fiquei com a sensação que elas não me estavam a contar tudo, mas deixei passar. Ambos foram educados comigo e com Andreia, dando-nos os parabéns pelo nosso matrimónio e desejando-nos as maiores felicidades.
A tarde deu lugar à noite e chegámos ao fim da festa. Como sempre, esperei pelo que Andreia havia preparado para a noite de núpcias antes de, no dia seguinte, partirmos de lua-de-mel rumo a Creta, a terra-natal da mãe da minha companheira. E confesso que fiquei sem saber como reagir quando ela me conduziu à casa de Carlos e Ana: se, por um lado, poderia ficar desiludida por irmos passar a noite a um espaço onde estávamos constantemente, o facto de irmos para lá indicava que a noite ia ser picante! Por isso, acabei por me deixar ir. 
Assim que chegámos a casa dos meus cunhados (sabe bem dizer esta palavra, sentir que estou numa família!), fui conduzida a um dos quarto de hóspedes, onde já me esperavam em cima da cama umas peças de roupa para eu vestir, do meu número e tudo. Sorri ao olhar para elas, ao ver que eram justas, de cabedal e que revelavam bastante as minhas curvas. Olhei para Andreia, que estava a meu lado, e sorri, beijando-a de seguida. Depois disso fui deixada sozinha para me vestir.
Uns vinte minutos depois, saí do quarto, sentindo-me poderosa – e com motivos para isso, creio. Tinha um soutien preto de cabedal com fivelas nas alças a cobrir-me o busto, uma tanga semelhante a tapar-me e a apertar-me as minhas partes baixas anómalas, um underbust também preto e de cabedal sobre a barriga que me levantava os seios ainda mais, umas luvas do mesmo estilo, compridas, e umas botas de cabedal de salto alto a taparem-me as pernas quase por completo – o contraste não podia ser maior com as roupas brancas e simples que eu usara de dia para a cerimónia e festa! Tinham-me colocado ao lado da roupa um chapéu típico de uma Dominatrix, com aspecto militar, e uma chibata – a chibata que Andreia costumava utilizar em mim. Agarrei neles com reverência, sentindo que algo de especial estava para acontecer, antes de colocar o chapéu na cabeça e agarrar na chibata com orgulho.
Abri a porta, não vendo ninguém à minha espera. Aliás, mal se conseguia ver fosse o que fosse, pois a casa estava envolta na escuridão; a única luz provinha do rasto de velas que haviam sido dispostas, quase como que um caminho, desde a porta do quarto onde me havia vestido até ao desconhecido. Sorrindo, segui aquele trilho.
O caminho levou-me rumo ao local onde se encontrava a passagem secreta que conduzia à cave e que Andreia me revelara tempos antes. Abri-a e, do outro lado, depois de descer os degraus, as velas continuavam até pararem em frente a uma das portas de madeira ali existentes. Tentei recordar-me o que costumava haver do outro lado mas não o consegui; de qualquer forma isso não era muito importante. Expectante, rodei a maçaneta e abri-a.
A luz que inundava aquela divisão cegou-me, quando já estava habituada à fraca luminosidade. Ergui um braço para proteger os olhos, ao mesmo tempo que os ia piscando para tentar recuperar a visão; depois de algum tempo, após eu ter fechado a porta atrás de mim, comecei a vislumbrar algumas formas. Pude enfim ver que estava no “quarto de hóspedes”, onde Carlos e Ana (e Andreia, e eu…) faziam as suas loucuras e desvarios sexuais, dotado de duas camas e armários cheios de parafernália sexual. E, assim que a minha visão voltou ao normal, notei que não estava ali sozinha: pude ver duas pessoas deitadas em cima de uma das camas.
Aproximei-me delas e pude ver que as duas pessoas envergavam lingerie feminina branca, estavam de mãos e pés amarrados e firmemente amordaçadas. Quando olhei para as suas caras, tive um choque: apesar de estarem bastante disfarçados, aquelas duas “mulheres” eram Philippe e Sébastien! Ambos tinham um visual parecido: tinham cabeleiras loiras e onduladas, tinham as suas caras maquilhadas como se fossem umas bonecas e tinham uma gargantilha de cabedal branca ao redor do pescoço, onde havia sido presa uma trela também de cabedal. Cada um deles tinha um soutien de renda com algo a preenchê-los e a simular seios, um corpete branco de tecido – pareceu-me estar algo apertado – uma tanga também de renda branca a cobrir-lhes as partes baixas, cinto de ligas, meias de nylon brancas e sapatos de salto-agulha brancos, também; apesar de terem as mãos atrás das costas, pude ver que eles tinham os braços cobertos por luvas brancas de veludo. Ao ver ambos ali, interroguei-me do significado daquilo: que estavam eles ali a fazer, aparentemente abandonadas?
- Olá, querida esposa, espero que gostes da tua diversão de núpcias. – ouvi uma voz atrás de mim, falando-me em francês.
Rodei nos saltos das minhas botas e encarei quatro pessoas que eu ainda não tinha visto, estando elas sentadas em poltronas e olhando para mim de braços cruzados e um sorriso na cara. Andreia, Ângela, Ana e Amélia estavam ali, todas envergando vestidos de noite brancos, sem mangas, revelando os seus fartos decotes e cobrindo as suas pernas quase por completo, mas mostrando os seus sapatos de salto-agulha pretos. Era tão estranho ver as quatro juntas vestindo roupas não-fetichistas…
- Que querem dizer? – perguntei-lhes, também em francês.
- Esta noite, essas duas putas pertencem-te. – continuou Andreia – Tanto Amélia como Ângela cederam-tas para que possas fazer com elas o que muito bem entenderes.
- É a nossa prenda de casamento. – continuou Amélia, sempre a sorrir – E a nossa forma de te darmos as boas-vindas oficiais à nossa família, apesar de já estares no meio de nós há alguns anos.
- Quer dizer… posso pegar neles… nelas, quero eu dizer, e fazer o que me apetecer? – perguntei, não querendo acreditar – Vocês estão a falar a sério?
- Claro que sim, totó! Usa e abusa da Fifi e da Sissi, é para isso que elas cá estão. – comentou Ângela.
- E… e vocês, que vão fazer? Vão-me foder enquanto eu estiver com elas, não?
Todas as quatro irmãs se riram.
- Era uma bela ideia… – declarou Ana – Mas não, hoje não. Hoje a noite é tua. E, depois, das pombinhas recém-casadas…
Ângela fez-me um gesto para eu passar à acção e eu decidi fazer isso mesmo antes que mudassem de ideias. Aproximei-me da cama onde estavam Philippe e Sébastian – ou, por outra, Fifi e Sissi – e vi-as a olhar para mim com um ar… como dizer? ‘Amedrontado’ talvez seja uma palavra muito forte, mas pude ver receio nos seus olhos.
- Bom, meus meninos, vocês ouviram as vossas namoradas e Donas. – comentei para eles – Hoje vocês pertencem-me. E eu acho que vos vou fazer uma proposta. – sentei-me na cama ao lado deles – Vamos baixar todas as nossas cuecas e aquela que tiver a pila maior pode foder as restantes. Pode ser?
Fifi e Sissi entreolharam-se, como que a tentarem ver as suas opções; depois acabaram por assentir. Debrucei-me sobre Fifi, agarrei-lhe nas suas cuecas e puxei-as para baixo, revelando uma pila, não muito grande, enfiada dentro de um cinto de castidade. Sorri.
- Bom, Fifi, diria que não tens muitas probabilidades de ganhar este desafio, sendo assim tão pequenina… vamos ver então o que tem a Sissi guardado.
Gatinhei pela cama na direcção do namorado de Ângela e puxei-lhe também as cuecas para baixo, ficando a olhar para um órgão mais avantajado que o de Fifi e que, em vez de um cinto de castidade, possuía um anel a apertar-lhe os testículos e a base da pila.
- Hmm, boa! A Sissi é mais apetitosa e diria que está com muitas chances de ganhar a prenda de nos comer as duas, hein, Fifi? Só que ainda falto eu… mas diria que isto está no papo, Sissi: afinal de contas, isso das mulheres de pila é um mito…
Sempre a sorrir, lambi os lábios e ajoelhei-me sobre o peito falso de Sissi, para depois começar a baixar lentamente a minha tanga apertada. Quando a minha pila se libertou por completo, o olhar de Sissi esbugalhou-se ao fixar-se nela. OK, sejamos sinceros: a minha “anormalidade” não é nenhum tronco de meio-metro, mas posso dizer que é maior que as pilas da maioria da população masculina…
- Ou se calhar não. Diria que eu ganhei este desafio, não acham, putas? – declarei, agarrando na minha pila com a mão direita e olhando para Fifi e Sissi; enquanto isso, soaram gargalhadas atrás de mim.
Levantei-me da cama e comecei à procura de algo para esfregar no cu de ambas, vaselina ou algo parecido, mas um assobio fez-me voltar na direcção de Amélia, que me atirou um frasquinho com um gel lubrificante. Peguei nele e regressei à beira de Sissi, começando a esfregar aquele gel no seu ânus, enfiando as pontas dos meus dedos enluvados dentro dela, querendo deixá-la o mais preparada possível para aguentar comigo, fazendo logo a seguir a mesma coisa com Fifi.
- Bom, – disse, assim que acabei os preparativos – os vossos cus já estão preparados, mas a minha pila ainda não. Falta baba de puta para ela ficar lubrificada. E como a pila mais curta é a de Fifi… – enquanto falava aproximei-me dela, peguei-lhe na trela e puxei-a na minha direcção para depois lhe tirar a mordaça – … faz-se como no jogo das palhinhas. Abre a boca e chupa-me!
Fifi não pôde fazer outra coisa senão obedecer; e mal aqueles lábios se abriram, eu invadi-a com voracidade, sempre segurando na trela e fazendo força para ela engolir o máximo possível.
- Tenho uma pila grande, não é? Quando a humedeceres ela fica maior… Vamos ver quão funda é a tua garganta?
Sem lhe dar hipótese de se debater, agarrei-lhe nos cabelos e fui fazendo força, ouvindo os sons sufocados de Fifi enquanto lutava para me acolher toda dentro da sua boca. Parei assim que senti que não conseguia ir mais para a frente: havia passado do meio para a frente.
- Boa, Fifi, não és má de todo a chupar! – ri-me, enquanto ia saindo de dentro da sua boca – Deu para me encheres mais de metade do caralho de baton… adoro quando vocês o fazem.
Obviamente eu estava a fantasiar: não me recordava se alguma vez tivera um homem vestido de mulher a fazer-me sexo oral na minha “anormalidade”. Larguei-lhe a trela e deixei Fifi cair na cama, movendo-me de joelhos por cima dela até ficar colocada atrás dela e encostei-lhe a ponta do meu órgão ao seu esfíncter lubrificado. Sempre com um sorriso nos lábios mas sem dizer nada, comecei a entrar dentro de Fifi, devagar, sem pressas: apesar de ter vontade de os devorar, não os queria destruir… Ouvi a crossdresser gemer através da sua mordaça à medida que a minha pila se ia enterrando dentro dela.
- Vocês gostam é disto, suas putas… – gritei; depois olhei para trás, na direcção de Sissi – Sissi, podes começar a preparar o olho, quero-to arrombar daqui a nada!
Olhei para trás de relance e pude ver as quatro manas Karabastos sentadas como se estivessem no cinema ou a ver um qualquer espectáculo. Sorri e acelerei um pouco os meus movimentos, agarrei-lhe nas ancas com força e comecei a entrar no ânus de Fifi com mais força, vendo-a abanar toda sempre que a minha “anormalidade” entrava por completo nela. Senti-me um pouco voltar aos meus tempos de juventude, quando eu tinha encontros com meninos que, por muito que se esquivassem, não conseguiam impedir que eu lhes tirasse a virgindade anal. E obtinha tanto prazer daquelas noites como naquela, em que ia comendo Fifi e tinha Sissi ali ao lado, à espera. Pensar nisso foi o suficiente para eu me começar a vir dentro do ânus da crossdresser, preenchendo-a com o meu sémen e sentindo a minha ratinha começar a escorrer, simultaneamente. Após o primeiro jacto, saí de dentro de Fifi e fiquei a masturbar o meu órgão na direcção do seu baixo-ventre, esporrando-lhe o rego do cu, os genitais presos e as coxas depiladas.
Assim que me senti acalmar mais, saí de trás de Fifi e dirigi-me de joelhos para junto de Sissi, que estava virada para nós, atada e amordaçada e um olhar ligeiramente assustado. Assim que cheguei à beira dela passei-lhe a mão enluvada pela face.
- Não tenhas medo, Sissi, não te vou magoar… muito, vá. – sorri, enquanto desamarrava os seus tornozelos. Queria comer aquela crossdresser de outra forma…
Saí de cima da cama e puxei Sissi pelos tornozelos até ficar com as nádegas em cima da borda do colchão onde estivéramos todas deitadas, de barriga para cima; depois coloquei-lhe os tornozelos em cima dos meus ombros, ficando ela de pernas ligeiramente abertas. Encostei-lhe logo a ponta do meu órgão ao seu ânus e, com o mesmo cuidado que com Fifi, fui fazendo alguma força para fazer com que ele começasse a entrar em Sissi. Ela começou a gemer quando o seu esfíncter relaxou o suficiente para eu a começar a comer…
Assim que eu comecei a entrar e a sair de dentro do cuzinho daquela crossdresser, uma das minhas mãos agarrou-lhe no seu pénis e comecei a masturbá-lo: queria que aquela falsa mulher se viesse nas minhas mãos! Só que queria fazê-la penar um bocado… assim, parei de a masturbar, passando em vez disso a apertar-lhe o pénis e os testículos com força, para depois recomeçar a massajar-lhe o órgão – ao mesmo tempo que continuava a comer-lhe o rabinho. Depois, com a outra mão apertei-lhe os testículos enquanto continuava a massagem. Não demorei muito a vir-me novamente, optando desta vez por me deixar estar dentro do rabo de Sissi e recheando-a com o meu esperma. Quando senti o meu clímax abrandar, levantei os olhos e encarei Sissi, que gemia incessantemente, vendo-a rebolar os olhos como se se estivesse quase a vir. Parei imediatamente tudo o que estava a fazer e saí de dentro do seu ânus, sorrindo sadicamente ao ver, apesar das tiras de cabedal da mordaça, o rosto da crossdresser com uma expressão frustrada. O meu órgão pingava ainda sémen (em simultâneo com o que, mais uma vez, me escorria às pernas abaixo), pulsando ainda enquanto parecia ir murchando lentamente.
- Queres mais, puta? – desafiei-a.
Sissi acenou afirmativamente, parecendo um tudo-nada desesperada.
- Eu já me vim, por isso não é preciso continuar… De certeza?
Mais um aceno.
- Depois não quero que te vás queixar à minha cunhada que eu te tratei mal… tens mesmo a certeza de que queres mais?
A crossdresser voltou a acenar a cabeça com força, fazendo-me soltar uma gargalhada. Voltei a colocar-lhe a minha “aberração” encostadinha ao seu esfíncter para depois voltar a entrar nela, penetrando-a como dantes, enquanto lhe agarrava novamente no órgão e continuava a masturbá-la. Pouco depois, Sissi começou a vir-se; empurrei o seu órgão para cima, fazendo com que o seu sémen salpicasse as suas roupas e o seu corpo.
- Agora tenho que me vir outra vez, puta… – rosnei, não parando de entrar no seu posterior.
E vim-me após um curto espaço de tempo, mas daquela vez optei por não o fazer dentro de Sissi: assim que me senti quase a atingir o clímax, saí do rabo da crossdresser e continuei à mão até a minha “aberração” começar a cuspir esperma na direcção do baixo-ventre e do torso de Sissi, sujando-a ainda mais, manchando-lhe ainda mais as roupas.

Larguei os tornozelos de Sissi, que ainda estavam pousados em cima dos meus ombros, e afastei-me da cama para me acalmar, deixando-a e Fifi abandonadas em cima da cama. Voltei-me para trás e vi todas as irmãs Karabastos a levantarem-se e a irem na minha direcção, sendo abraçada por todas elas.
- Benvinda à família. – sorriu Ana, beijando-me na boca.
Amélia e Ângela fizeram o mesmo, ficando Andreia para o fim. Ela abraçou-se a mim e deu-me um enorme linguado, ao qual eu respondi da mesma maneira.
- Dantes, – disse a minha “marida” assim que os nossos lábios se separaram – eras parte do nosso “aglomerado afrodisíaco”, estavas sempre envolvida connosco mas apenas num papel sexual. Agora… és das nossas. E, principalmente… és minha.
E, enquanto Amélia e Ângela iam tratar das meninas que tinham sido deixadas em cima da cama, eu e Andreia ficámos nos braços uma da outra.

Obviamente que a noite não ficou por ali. Depois de tudo aquilo, eu e Andreia fomos para um quarto onde fizemos amor louco e kinky durante horas a fio. Mas um dia talvez fale sobre isso.

(história seguinte)

1 comentário:

  1. Sabes já o que penso.... aqui sem comentários. Sabes bem que gosto destes teus contos. Beijinhos

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