segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Orgia de despedida (parte 2)


continuação...

Quando a porta se fechou atrás de nós, comecei a sentir arrepios pela espinha abaixo. Não sabia o que me esperava, e tive alguma vontade de fugir dali, confesso… mas o braço de Belita impediu-me; e senti logo uma mão nas costas a empurrar-me para a frente. Então detivemo-nos todas, aparentemente sem motivo. Logo a seguir, Ana virou-se para mim, com um sorriso velhaco no rosto. No momento a seguir, algo foi-me preso à volta dos olhos, impedindo-me de ver o que quer que fosse, e senti algo metálico a fechar-se ao redor dos meus pulsos, ficando eu algemada com as mãos atrás das costas. E depois disso recomeçámos a caminhada.

 
- Por favor, para onde me levam? – perguntei, a medo.
Nenhuma delas me respondeu. As escadas acabaram e andámos mais um pouco, até me fazerem sentar numa cadeira, com as mãos atrás das costas dela. Não se ouvia nada a não ser os sussurros das minhas quatro companheiras de noitada.
Então, começou a ouvir-se uma música electrónica, ao mesmo tempo que a minha venda era removida de rompante. Quando os meus olhos se adaptaram à iluminação, vi que estávamos no que parecia ser um bar, ou discoteca, mas com um palco e apenas quatro cadeiras ocupadas – pelas minhas quatro companheiras. E, à minha frente, em cima do palco, estava uma dezena de homens vestidos de bombeiros. E não eram homens simples… pareciam mais “armários”, homens enormes, de corpos maciços: imaginei que passassem horas a fio todos os dias no ginásio. No momento seguinte, eles começaram a dançar de forma sensual, com o primeiro a sentar-se ao meu colo e a passar as mãos pelo meu corpo.
- Mas… mas… – comecei, olhando para Ana, enquanto eles se começavam a despir.
- Aguenta, querida, eles estão aqui para ti. – comentou ela, a rir.
- Eles estão a tocar-me, Ana!
- Aproveita… muitas meninas adorariam estar no teu lugar, ter um grupo de pães como esses a seduzi-las… por isso desfruta! – continuou ela, olhando em redor com olhos cheios de desejo.
Naquele momento, as minhas mãos foram soltas e um deles sentou-se ao meu colo, agarrou-me nos pulsos e fez-me sentir os seus abdominais rijos como pedra, os seus músculos proeminentes, as suas pernas torneadas. E logo a seguir foi outro a sentar-se em cima de mim, fazendo-me tocar nele, tal como o outro. Tive dez homens diferentes encavalitados sobre mim, fazendo-me tocar nos seus corpos molhados e apalpando o meu corpo, puxando-me o vestido, fazendo-me mostrar ainda mais o decote, mostrando-me as partes baixas… até que, simultaneamente, todos eles tiraram os slips que envergavam, mostrando os seus órgãos.
Como reagiriam vocês se vissem dez pilas de bom tamanho apontadas para vocês? Eu abri a boca, depois olhei à minha volta como que a pedir ajuda. Só que Ana, naquela altura, estava mais entretida a beijar os lábios de Ângela e a apalpar-lhe as pernas, enquanto Amélia e Belita estavam de olhos fixos nas “ferramentas” daqueles bisontes – Belita estava mesmo a passar a língua pelos lábios, deliciada com o que estava a ver.
A minha atenção regressou aos homens, porque um deles havia-se sentado ao meu colo novamente e estava a tirar-me o vestido! Tentei impedi-lo, mas os outros agarraram-me nos pulsos e ajudaram o colega a despir-me, ficando eu de seios à mostra para eles. Eles sorriram e levantaram-me da cadeira como se eu fosse uma simples marioneta e começaram a apalpar-me os seios, esfregando-me os mamilos e excitando-me, devo admitir. Mas estar a ser tocada por desconhecidos deixava-me constrangida!
- Tenho uma mensagem da Andreia para ti. – ouvi a voz de Ana ao meu ouvido, sussurrando – A única pessoa com quem estás autorizada a pinar é com ela… e com quem ela queira, claro está. E ela quer que estes moços façam amor contigo, sabes? Para te despedires em grande dos desconhecidos. Nós depois vamos comendo as sobras…
- … e depois comemos-te a ti. – segredou Amélia no meu outro ouvido.
Engoli em seco assim que os meus pulsos foram novamente algemados. E fiquei em pânico quando umas mãos me agarraram nas cuecas e mas tiraram, exibindo a toda aquela gente os meus órgãos sexuais. Esperei ouvir insultos, gritos de surpresa… mas nada disso aconteceu. Em vez disso, vi um deles agachar-se à minha frente e começar a chupar-me a pila! Fiquei a olhar para ele com cara de parva, depois olhei para trás à procura de alguma delas, à procura de uma explicação… mas nenhuma das minhas companheiras estava interessada em mim. Ana havia regressado ao colo de Ângela e já estava novamente aos beijos com a irmã, enquanto Amélia havia agarrado num gajo e atirado com ele para cima de uma das cadeiras livres, colocando um dos seus pés sobre uma das pernas dele e enterrando o salto do seu sapato na carne dele. Quando a Belita, já se encontrava de joelhos à frente de outro deles, com a cabeça na zona do baixo-ventre.
Quando dei por mim, as mãos que me erguiam estavam a baixar-me, fazendo-me deitar no chão de barriga para cima, e mal fiquei na horizontal um gajo ajoelhou-se sobre o meu peito – ficando eu entre as suas pernas – com a pila dele, se calhar do tamanho da minha, a uns centímetros da minha cara. Então, ele agarrou-me no cabelo e forçou-me a metê-la na boca. Sem qualquer alternativa, comecei a chupar aquele órgão, enquanto a minha própria pila estava a receber o mesmo tratamento de outro daqueles meninos.
Fui dando prazer àquele gajo, ouvindo gemidos de prazer à minha volta, assim como sons de sexo por todo o lado. Então o gajo que me enchia a boca levantou-se e deixou-me sozinha, enquanto o que me estava a chupar o meu órgão também se ergueu. Olhei para eles, interrogadoramente, mas nenhum deles reagiu ao meu olhar. Depois, um deles agachou-se e agarrou-me pelo pescoço, erguendo-me do chão e colocando-me de pé como se eu fosse uma boneca. Fui sendo empurrada para trás, em direcção à cadeira de antes, e eu deixei-me ir, a pensar no que me iriam fazer a seguir, até que um último empurrão fez-me sentar em cima da cadeira…
Só que a cadeira já estava ocupada. Por um deles. E assim que eu caí em cima dele, ele agarrou-me no meu corpo frágil com toda a força e fez com que eu me sentasse ao seu colo… com a sua pila a ficar-me encostada às nádegas. Virei-me para trás, aterrorizada do que ele me quisesse fazer a seguir.
- Não, por favor… – implorei.
Mas ele continuou a mexer-me e a mexer-se, de forma que logo depois senti a sua pila a entrar-me no cu e a avançar dentro de mim… Fechei imediatamente os olhos e soltei um gemido de dor, sentindo-me violada; abri-os de repente quando senti umas mãos a erguerem-me as pernas e a abrirem-mas, com dois gajos encostados a mim. Voltei a abanar a cabeça, mas um deles deu uns passos em frente e entrou-me na ratinha, enquanto o outro me agarrou na pila, debruçou-se e voltou a engoli-la.
Voltei a gemer, desta vez de prazer, e fechei os olhos, sentindo o bem-estar que aqueles três gajos me estavam a provocar, prazer esse que foi aumentando à medida que todos eles se iam mexendo. Veio então outra mão que me agarrou no cabelo e me fez virar a cabeça para o lado, debruçando-me, com uma pila grossa (a mesma de antes?) a violar-me novamente a boca. Aquela mão fez-me percorrer todo o órgão, metê-lo todo na boca e quase sufocar quando a cabeça me chegou à garganta, para depois não me dar outra opção senão chupar durante algum tempo, ao mesmo tempo que mãos desconhecidas me faziam mexer e saltar em cima dos órgãos dos seus donos e que um outro se entretinha a abocanhar-me a pila. Andreia nunca me havia preparado para aquilo, para ter três gajos a penetrarem-me os buracos e mais um a chupar-me o órgão! Nem consigo descrever como me sentia naquele momento de total deboche, ou o estado de excitação que atingi antes de eles se começarem a vir dentro de mim e me encherem as cavidades com o seu sémen, quando comecei a ter fluidos na boca e a escorrerem-me pela cara a baixo, quando senti as minhas entranhas recheadas com a sua essência à medida que se iam vindo sem parar de me penetrar. E, pouco depois, foi a minha vez de fazer o mesmo, enchendo a boca do gajo que me chupava de leitinho – algo que, tenho de confessar, sempre gostei de fazer, de humilhá-los e enchê-los de sémen…

Quando os orgasmos cessaram, os gajos que estavam em cima de mim levantaram-se, pegando-me de seguida nos pulsos e erguendo-me novamente como uma pena. Senti-me aliviada assim que a pila que tinha enfiada no cu saiu e o meu esfíncter deixou de ter aquele autêntico barrote a forçá-lo. Depois, voltaram a colocar-me em cima da cadeira, desta vez sozinha. Assim que recuperei um bocadito as forças, abri os olhos e olhei em volta, para o espectáculo que se desenrolava à minha frente.
Ana e Ângela estavam envolvidas com dois dos gajos: Ângela estava sentada ao colo de um deles, numa cadeira, e a chupar a pila do outro, enquanto Ana estava por trás dela, a apalpar-lhe as mamas e a empurrar-lhe a cabeça na direcção do baixo-ventre do outro. Ambas as raparigas já estavam obviamente sem roupa no corpo. Amélia, por seu turno, tinha também dois gajos consigo; todavia, ela havia deitado um deles de costas no chão e havia-se sentado em cima da cara dele, sem cuecas (que estavam em cima da mesa perto deles), ao passo que o outro estava ajoelhado sobre o colega, com a cabeça na zona do seu baixo-ventre e a chupar avidamente o pau dele – graças, sobretudo, às mãos de Amélia que lhe agarravam firmemente a cabeça. Finalmente, Belita, totalmente nua, estava na mesma posição em que eu estivera momentos antes: sentada no colo de um gajo que lhe comia o cu, com outro a devorar-lhe a ratinha. A sua cara, já com pingos de sémen, estava contorcida numa careta de prazer, com os lábios grossos abertos e ela a gemer como uma cadela com o cio. Ver as raparigas que me haviam acompanhado toda a noite a serem comidas por aqueles gajos todos, deu-me vontade de me masturbar… Como tinha os pulsos algemados pela frente, agarrei na minha pila com a mão direita e comecei a estimular o meu órgão, querendo vir-me mais uma vez; só que, mais uma vez, senti uma mão a agarrar-me no cabelo e a forçar-me aquele pénis pelos lábios. Levantei o meu olhar e vi que aquele tinha ainda restos de sémen no peito – devia ser o gajo que me chupara a minha própria pila.
Sempre olhando para ele, fui mamando naquele órgão, sempre sob o controlo da mão dele, ao mesmo tempo que me ia masturbando – e se eu não estivesse algemada podia perfeitamente ter enfiado os dedos da outra mão na minha ratinha – e ia fazendo por tudo para me vir mais uma vez. Talvez fosse o facto de ter sido abusada por quatro gajos, ou pela própria atmosfera de sexo que se sentia naquele espaço, mas naquela altura sentia-me louca, possuída: queria-me vir mais uma vez! E, pouco depois, isso aconteceu: e a cabeça do meu órgão começou a disparar esperma para diante, a minha mão parou de excitar o órgão para recolher alguns daqueles fluidos e esfregá-los na minha pele… queria sentir-me suja, debochada, porca! E tive o que queria assim que o outro se veio na minha boca e começou a encher-me de sémen, que eu depois deixei correr pelos meus lábios e queixo abaixo, pingando para o meu corpo.

A noite não se alongou muito mais: ao que parece, eles tinham outras raparigas para “entreter”. Assim, eventualmente saímos dali (não sem antes irmos à casa de banho para disfarçar ao máximo quaisquer provas do deboche onde estivéramos envolvidas) e fomos para a casa de Ana, onde havia espaço para todas dormirmos. Algumas delas dormiram juntas, prolongando durante mais algumas horas a noitada de sexo, mas eu preferi deitar-me sozinha: estava cansadíssima.
Dias mais tarde, eu e Andreia demos o nó, numa cerimónia muito simples, como já descrevi no início. Nessa cerimónia oficializei a “portuguesisação” do meu nome, passando de “Ellen” para “Helena” – nome de origem grega, ao consoante da origem helénica da família da minha companheira.
A nossa noite de núpcias, a primeira noite que eu e Andreia passámos como “marida” e mulher, foi louca também e é digna de um texto. Mas esse ficará para outra altura.

(história seguinte)

1 comentário:

  1. Consegues sempre prender a atenção de quem lê os teus contos... Continua

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