terça-feira, 6 de janeiro de 2015

As duas cunhadas

(história anterior)

Estrebuchei pela n-ésima vez, tentando libertar-me, pela n-ésima vez os meus esforços foram gorados. Desde que eu fora visitado pela “Mãe Natal”, havia-me deixado dormir e acordei num local diferente – dava ideia que Ana (e as irmãs, possivelmente) me havia passado para a sala de torturas da nossa cave. Continuava nu mas, desta feita, preso a uma marquesa, de pernas abertas.
Suspirei. Eu já tinha percebido que as quatro manas Karabastos tinham optado por dedicar os restos daquela quadra natalícia a explorar a sua sexualidade comigo como “vítima”, mas achava que elas estavam a levar aquilo um bocadinho longe demais. Depois de ter tido uma Mãe Natal francesa a saciar-se comigo (e vice-versa!), percebi, pela sua conversa, que as suas irmãs também queriam aproveitar-se de mim. E ali estávamos, portanto.


Mais uma vez, foi preciso bastante tempo para alguém dar sinal de vida. Desta vez, ouvi dois pares de passos – logicamente, de saltos altos. A porta exterior foi aberta e duas novas figuras apareceram pela abertura, que se fechou após a sua passagem. E acabei por engolir em seco quando reparei que nenhuma delas era Ana nem Andreia.
A rapariga que seguia à frente era alta, tinha um porte imperial, como se estivesse habituada a ter pessoas aos seus pés; possuía uma cabeleira loira, comprida e ondulada e um corpo esbelto como qualquer uma das irmãs Karabastos. Apesar da fraca iluminação, pude ver que ela vestia uma camisa de seda branca, que tinha um underbust de cabedal preto a cobrir-lhe o corpo abaixo dos seios e luvas de cabedal pretas pelo cotovelo sobre as mangas da camisa; ao pescoço tinha uma gargantilha preta, simples. Da cintura para baixo, tinha uma saia de cabedal, logicamente preto, pelo joelho, e botas de salto alto preto, também pelo joelho. A sua mão enluvada segurava uma corrente que estava presa a uma coleira em redor do pescoço da segunda rapariga. Esta era mais baixa que a primeira e era morena, vestindo uma farda justinha e curta de enfermeira verde e branco, de látex, com um chapéu típico do uniforme sobre a cabeça. De látex eram também as luvas brancas que lhe cobriam os braços, ou as meias que lhe tapavam as pernas. Nos pés ela trazia umas sandálias de salto alto brancas. Nos pulsos e tornozelos ela tinha faixas de couro acorrentadas umas às outras, o que a fazia mover-se com dificuldade. A rapariga ia avançando de cabeça baixa, nunca levantando os olhos do chão. Nem as deixei aproximar muito:
- Mas que raio se passa aqui?! – rugi, olhando para a loira.
- Bonjour, Carlos. – respondeu-me ela – Já há algum tempo que não nos víamos. – continuou, com uma pronúncia carregadíssima.
- Sim, sim, é verdade, Amélia. Agora importas-te de me dizer que raio faço eu aqui?
A minha cunhada soltou uma gargalhada.
- Mon Dieu, que rude… nem sequer cumprimentas a minha companheira? – respondeu Amélia, puxando a corrente e fazendo a colega dar mais uns passos em frente.
- Olá, Ângela. – murmurei.
Sempre de olhos baixos, ela respondeu:
- Bonjour, monsieur.
- A minha irmãzinha entende bem o português, mas quanto a falá-lo… oh, é outra questão. N'est-ce pas, salope? – olhou para a irmã e apertou-lhe o pescoço, fazendo-a gemer.
- O-oui, ma Madame… – gaguejou Ângela.
Aquilo deu-me vontade de rir. Sabia que Amélia era Dominatrix numa casa em Paris (era mesmo a dona da casa) e adorava torturar homens e mulheres – segundo o que me diziam, ela tinha um harém de escravos pessoais – mas Ângela era uma espécie de "espírito livre", fazendo as coisas que mais lhe apeteciam; mas, apesar de Ângela trabalhar muitas vezes com Amélia, fotografando-a durante as sessões, não me constava que a relação das duas fosse de alguma forma semelhante à de Ana e Andreia – pelo que a minha esposa descrevia. Por isso aquele comportamento submisso de Ângela só podia ser uma encenação…
Elas foram avançando até ficarem uma de cada lado da marquesa onde me encontrava. Vi Amélia olhar para Ângela e pareceu-me notar um piscar de olho entre as duas.
- Agenouille-toi entre ses jambes.1 – disse Amélia. Depois olhou para mim – Sabes, Carlinhos, muitos homens adorariam estar nesta situação, amarrados e à minha mercê: na minha casa, tenho escravos que abdicariam de todos os seus privilégios para poderem trocar de lugar contigo. Considera-te privilegiado.
- Sim, sim, estou a sentir-me privilegiadí… ahh… – fui interrompido quando a mão livre de Amélia me agarrou na pila.
- Claro que sim, vocês são sempre tão machões e fortes, mas basta uma mulher tocar-vos aqui e vocês cedem logo… É tão fácil dobrar-vos. – enquanto falava, ia-me acariciando o órgão e os testículos.
Engoli em seco, fazendo esforço para reagir. Queria mostrar à minha cunhada que eu não era como os homens que ela dominava… mas o problema foi quando a sua mão enluvada me começou a masturbar.
- Madame, – gemeu Ângela – j’ai tellement envie de fumer un cigare…2
- Tais-toi, salope! – gritou Amélia, dando-lhe uma bofetada, não parando de me estimular – Já a viste, Carlos? Está desejosa de te saltar para cima… de te chupar o leite todo e ver se te consegue fazer esquecer a tua queridinha.
Quis rir-me – mas aquela mão demoníaca estava a desconcentrar-me.
- Consigo imaginar-te a quereres entrar nela, sabes, chéri? – continuou ela, aproximando-se e passando a ponta da língua pela cabeça do meu órgão – Uma menina tão bem vestida como esta, tão bem arranjadinha, pronta a dar-te um check-up ao corpo todo…
Percebi que Amélia apenas me queria provocar, provavelmente levar-me ao limite e negar-me o êxtase. Por isso fui resistindo o melhor que consegui às suas investidas – não porque não me estivesse a agradar a sua interacção, pelo contrário!, mas porque não me queria mostrar inferior à Dominatrix.
Ela pareceu ler-me o pensamento:
- Estás resistindo, mon amour? Queres mostrar-te mais forte, mais rijo que eu? – e soltou uma gargalhada – Salope… fais ton travail.3
- Oui, Madame.
Amélia deixou-me da mão, dando espaço para que Ângela se levantasse, com a sua cabeça a deter-se bem juntinho do meu baixo-ventre. Os seus lábios encarnados começaram a beijar-me os meus testículos, enchendo-os de beijos; uma ou outra vez chupou um deles para dentro da boca, fazendo-me largar um gemido de surpresa. Ao mesmo tempo, as suas mãos iam-me acariciando as pernas, tocando-me no peito algo flácido, brincando com os meus pêlos púbicos. Cerrei os dentes e tentei abstrair-me do seu toque e beijos demoníacos, mas Ângela estava a ser demasiado voraz – quase me fazendo lembrar, de facto, a fome com que Ana se atirara a mim no dia anterior… Ao mesmo tempo, fui observando o comportamento de Amélia: ela parecia estar indiferente ao que se passava à sua frente.
O momento quebrou-se quando senti uma das mãos de Ângela tocar-me no rabo – com um dos dedos a querer entrar dentro dele!
- Aí, oh! – protestei, com a voz estrangulada.
Ângela pareceu hesitar, olhando para a irmã enquanto continuava com a minha pila na boca. Ela colocou-me a mão no ombro e aproximou a sua boca do meu ouvido:
- Queres que te conte um segredo, chéri? Nos meus anos a lidar com homens, sabes o que descobri que os excita mais que tudo? Muito mais do que me verem em trajes excitantes, ou de mamas ao léu? Sabes o que os faz perderem toda a pouca dignidade que têm e transformarem-se numas rameiras oferecidas? – parou por momentos, para me lamber o lóbulo da orelha – Que lhes mexam no cu, que lhes toquem lá dentro, que os penetrem como eles o fazem às suas mulherezinhas… e sabes? Eles têm orgasmos ainda mais prolongados quando são vestidos de meninas e enrabados como se não houvesse amanhã… oh, mais les hommes sont tous pédés. Ma sœur, continue.4
E, apesar dos meus protestos, a mão enluvada de Ângela continuou a mexer-me no ânus, penetrando-mo com um dos seus longos dedos. Abri a boca para as insultar mas uma das mãos de Amélia foi-me colocada sobre ela – tendo-me sido colocado algo na boca, um comprimido, parecia. Engasguei-me com aquilo, surpreso, mas não tive outra opção senão engoli-lo – tudo isto enquanto Ângela não parava de me chupar a pila e de me meter o dedo no cu.
Ângela começou a abrandar, tirando a minha pila da boca; depois, começou a lamber-me o órgão desde a base até à cabeça – e enchendo-me a pele com o seu baton encarnado. O seu dedo, todavia, não se deteve de me penetrar. Eu já desistira de protestar, deixando cair a cabeça na marquesa, mas a mão de Amélia não me saiu de cima da boca. Então, comecei a sentir o coração a acelerar, como se tivesse um martelo pneumático dentro do peito. Calhei a olhar para baixo e vi Ângela tirar-me o dedo do cu e, sempre agarrando-me na pila, com uma erecção bruta, voltou ao lado da marquesa, passou-me a perna por cima e sentou-se no meu colo, fazendo-me entrar na sua ratinha nua.
- Oooh, Carlos, tu ne peux pas imaginer combien de temps que je souhaitais te niquer… Depuis quand est-ce que ma sœur a l'exclusivité sur toi?5 – gemeu Ângela, numa algaraviada da qual eu não percebi patavina, enquanto começava a saltar-me no colo, tal como Ana o fizera no dia anterior.
Senti a mão de Amélia sair-me da boca, deixando-me gemer à vontade; o alívio, todavia, foi momentâneo, pois no instante a seguir ela começou a tapar-ma novamente mas com fita adesiva.
- Não queremos que faças muito barulho, sabes, chéri? Os homens conseguem ser tremendamente incomodativos quando nos estão a dar prazer… – sorriu a loira, acabando o seu serviço. Ao mesmo tempo, Ângela foi molhando os seus dedos na boca e passando-os pelo meu corpo, enchendo-me com a sua saliva.
Eu até me sentia algo siderado com a voracidade do mais novo membro daquela irmandade: de todas as vezes que a havia visto, ela havia-me parecido uma rapariga porreira, que adorava divertir-se mas um bocadinho deslocada naquela família de mulheres que pareciam precisar do sexo para viver. Só que, aparentemente, os genes Karabastos também estavam presentes nela…
Vi Amélia aproximar-se de Ângela, posicionando-se por trás da irmã. Sem hesitar, comecei a ouvi-la esbofetear as nádegas dela, o que fez os gemidos de Ângela aumentarem ainda mais de volume. Aquele espancamento durou pouco tempo – mas os gemidos dela continuaram, até aumentando de volume.
- Non, Madame, pas dans mon oignon…6 – gemeu ela.
- Silence, pute! – respondeu Amélia – Je t’encule si je voudrais!7
Os gemidos de Ângela voltaram a tomar conta daquela divisão, com a rapariga a abraçar-me e a enclavinhar-me as mãos nas costas como se me tentasse arranhar a pele (“been there, done that8, pensei), enquanto a sua boca me mordia a omoplata. Se eu a conhecesse melhor, talvez pudesse afirmar que ela estivesse a ter um orgasmo. E eu que ainda me sentia tão longe de me vir…
Ângela começou a abrandar os seus movimentos e Amélia saiu de trás da irmã. Quando a irmã mais nova se levantou do meu colo e me fez sair de dentro dela, eu grunhi, insatisfeito. Então e eu? Como resposta, Amélia soltou uma gargalhada.
- Oh, mon Dieu, achas mesmo que estamos aqui para te dar prazer? Oh, mais les hommes pétent plus haut que leur culs…9 – enquanto ela ia falando, Ângela sentou-se novamente no meu colo, mas de costas… e manejando-me para voltar a entrar nela, na sua rata tremendamente quente e húmida – Nós vamos usar-te enquanto quisermos e nos apetecer, enquanto não nos cansarmos. Se te vieres ou não, é problema teu… queremos é nós termos orgasmos à tua conta. Por isso é que te dei um comprimidinho azul para ver se te manténs de pau firme e hirto durante umas horinhas…
Esbugalhei os olhos quando me caiu a ficha e percebi que tinha sido aquele comprimido que Amélia me havia forçado a engolir. Ela havia-me dado Viagra! Isso realmente explicava o thump-thump incessante que sentia no peito, assim como a erecção massiva e anormal com que eu estava… se pudesse, tê-la ia insultado o máximo que pudesse, em não podendo fazer mais nada.
Ângela voltou a mover-se para cima e para baixo, fazendo-me entrar e sair de dentro dela. Ao mesmo tempo, ela ia rolando as ancas, quase como se dançasse sobre o meu colo. Os seus gemidos eram novamente incessantes, com ela a mexer debaixo da sua farda de enfermeira e a tocar nas mamas. Do meu lado, comecei a sentir-me aproximar do meu clímax… mas, antes que isso pudesse vir a acontecer, Ângela teve mais um orgasmo – a julgar pela sua gritaria.
- Oh, putain de merde… fils de pute… – gemeu ela, não parando por um momento de se agitar, de se mexer.
Quando se acalmou, ela levantou-se, olhando para a irmã. Amélia estava por trás de mim, não a conseguindo ver.
- Ton tour, ma sœur.10 – declarou Ângela, sorrindo. Não havia vestígios da sua postura submissa de antes.
Ouvi os saltos das botas de Amélia a ecoarem no chão. Quando a pude ver, reparei que ela tinha despido a saia, mostrando o seu cinto de ligas preto e a sua ausência de cuecas.
- Pois é, chéri, agora é a minha vez… ou julgavas que eu não te ia gozar?
Ângela colocou-se por trás de mim, apertando-me os mamilos enquanto a irmã se aproximava de mim e se sentava no meu colo.
- Aiiii, estás tão bom, meu cunhadinho! – gemeu Amélia, começando a fazer como Ângela fizera, mexendo-se para cima e para baixo.
- Il est très bon, n’est-ce pas?11 – comentou a sua irmã.
- Si … les nôtres sœurs sont très heureuses pour pouvoir ramoner cette popaul à leur volonté…12
Eu também gemia, sou sincero: a rata de Amélia era apertadinha e dava-me prazer estar a entrar e sair dela. O problema era a posição em que me encontrava e a minha pulsação que estava louca… Mesmo assim, fui desfrutando dela ao máximo, tentando ver se desta vez eu me conseguiria vir. Gemi quando os dentes de Ângela se cravaram na minha omoplata, não reagi quando os dedos enluvados de Amélia me agarraram com força nos flancos, quase mos enterrando na carne. Ambas as raparigas estavam completamente possuídas pelo momento, e eu quase as invejei, pois não me importava nada de estar na mesma situação que elas. Todavia, fui despertado dos meus pensamentos por um gemido de Amélia mesmo ao pé dos meus ouvidos – também já havia atingido o clímax. Os seus movimentos abrandaram até ela se imobilizar por completo; depois, como eu receava, ela levantou-se.
- Mon Dieu… realmente vejo porque gostam as nossas manas tanto de ti… – disse ela, indo buscar a sua saia e vestindo-a novamente – Que bela foda tu me saíste!
Grunhi em resposta. Seria caso que nem uma nem outra me iriam deixar vir ou arranjarem uma forma qualquer de me aliviarem aquela erecção? Em resposta, Amélia soltou uma gargalhadinha e aproximou-se de mim.
- Oh, mon pauvre homme… – ela ajoelhou-se ao meu nível, aproximou o seu rosto do meu e colocou os seus braços nos meus ombros – lamento informar-te que, por agora, não há mais quecas para ti, por isso, se não te conseguiste aliviar até agora, temos pena… aguenta!
Ela aproximou os seus lábios da minha boca selada e beijou-a. Depois, com mais uma gargalhada, deu a mão a Ângela; ambas as raparigas foram andando na direcção da porta, abriram-na e saíram, fechando-a à chave.
Soltei um suspiro de desânimo. Por norma, não tenho grandes problemas em estar envolvido em maratonas de sexo, mas o facto de nem sequer se preocuparem com o meu prazer era algo a que eu não estava habituado. Apenas esperava que aquilo não tivesse sido ideia de Ana…

As duas mulheres viram, pelos LCDs que estavam na sala de visitas da casa onde estavam e que transmitiam o que era capturado pelas câmaras ocultas na sala de torturas, o homem preso à cadeira soltar um suspiro de desânimo, reagindo de formas diferentes: enquanto a boca de uma se curvou num sorriso, o rosto da outra pareceu ficar mais triste.
- Não achas que já chega de o torturarmos, mana? – perguntou a segunda, em grego.
- Eu? Achar que já chega? Deve mesmo ser verdade. Não te esqueças de que eu ainda não o montei… – respondeu a outra, no mesmo idioma.
- Até parece que nunca o fizeste. É que as nossas irmãs fizeram-no penar tanto… – gemeu Ana, condoída.
- Pois fiz mas parece-me mal vocês três poderem fodê-lo e eu não poder ir lá… e se ele penou foi porque quis, era ter-se esforçado para se vir como o fez contigo.
Ana ia responder, mas foi interrompida pela entrada das suas duas outras irmãs.
- E então, que acharam dele? – perguntou Andreia às duas recém-chegadas.
- Foda-se… uma maravilha. – respondeu Amélia – Nunca pensei que ele fosse tão bom como vocês faziam crer… acho que já tive melhor, mas este não é mesmo nada de se deitar fora!
- Tão bom… – acrescentou Ângela – Eu bem que largava o meu namorado para ficar com ele!
- Pois, pois… querias, maninha, mas ele é pertença da nossa Aninhas. – retorquiu Andreia – Por falar nela… acho que ela está a ficar com problemas de consciência por o termos como nosso brinquedo sexual.
- A sério? – Amélia olhou-a com ar interrogativo – Mas a ideia de nós fazermos isto não foi tua?
Ana engoliu em seco.
- Sim, foi, mas… não gosto de o ver sofrer, manas, é só isso. Apenas me quis vingar daquela parte que ele me fez, ser fodida mais a Ellen pela tua chefe…
- E que bela vingança, eu cá gostei muito. – riu-se Amélia, abraçando a irmã tristonha.
- É verdade, que fizeste à Ellen? – interrogou Ângela – Podias tê-la colocado ali também, para a malta lhe trepar para cima também…
Andreia apenas se riu. A mana mais nova estava extremamente debochada…
- Sim, mas ela por enquanto está indisponível. Está lá em casa, empalada num vibrador e amarrada como um paio. Se calhar depois podíamo-los meter juntos, sim, a ver se brincam às espadinhas…
Todas se riram – até mesmo Ana.
- Bom, então como é? Sempre tratamos do nosso grand finale? – continuou Andreia.
- Por mim, sim, siga nisso. – respondeu Ângela.
- Claro! – assentiu Amélia.
Todas três se voltaram para Ana, olhando interrogadoramente. Depois de alguma hesitação, ela lá respondeu:
- OK, OK, vamos nessa! Mas desta vez podemos deixá-lo vir algumas vezes, por favor? Já basta irmos deixá-lo maluco…
Amélia, Ângela e Andreia riram-se; depois, toda a irmandade Karabastos se retirou para procederem aos preparativos.

(história seguinte)

1 - Ajoelha-te entre as suas pernas.
2 - Madame… tenho tanta vontade de “fumar um cigarro”…
3 - Puta… faz o teu trabalho.
4 - Oh, mas os homens são todos paneleiros. Minha irmã, continua.
5 - Oooh, Carlos, não podes imaginar há quanto tempo eu desejava montar-te… desde quando é que a minha irmã tem exclusividade sobre ti?
6 - Não, Madame, não no meu cu…
7 - Silêncio, puta! Eu como-te o cu se me apetecer!
8 “Estive aqui, fiz isto”
9 - Oh, mas os homens têm uma opinião demasiado elevada deles próprios…
10 - É a tua vez, irmã.
11 - Ele é muito bom, não é?
12 - Sim… as nossas irmãs são bastante sortudas por poderem disfrutar deste pau à sua vontade…

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