terça-feira, 6 de janeiro de 2015

As duas cunhadas

(história anterior)

Estrebuchei pela n-ésima vez, tentando libertar-me, pela n-ésima vez os meus esforços foram gorados. Desde que eu fora visitado pela “Mãe Natal”, havia-me deixado dormir e acordei num local diferente – dava ideia que Ana (e as irmãs, possivelmente) me havia passado para a sala de torturas da nossa cave. Continuava nu mas, desta feita, preso a uma marquesa, de pernas abertas.
Suspirei. Eu já tinha percebido que as quatro manas Karabastos tinham optado por dedicar os restos daquela quadra natalícia a explorar a sua sexualidade comigo como “vítima”, mas achava que elas estavam a levar aquilo um bocadinho longe demais. Depois de ter tido uma Mãe Natal francesa a saciar-se comigo (e vice-versa!), percebi, pela sua conversa, que as suas irmãs também queriam aproveitar-se de mim. E ali estávamos, portanto.