domingo, 17 de agosto de 2014

O touro

(história anterior)

Depois de tantos meses em que, praticamente, Lady Katarinne não me deixou sair da cama, a minha Dona começou a soltar-me mais vezes. Aceitei o meu lugar enquanto serva e puta da Senhora mais linda e mais perfeita do Mundo, e não posso sentir-me arrependida da minha escolha. Até já interiorizei dentro de mim mesma que deixei de ser homem, abraçando o estatuto de uma mulher – mas uma mulher de calibre muito inferior que o da minha Dona.
Como já disse, a minha Senhora solta-me mais vezes para que eu possa tratar da lida da casa. E se, às primeiras vezes, tive algumas dificuldades em fazer as coisas como deve ser – o que causou, não poucas vezes, a ira de Lady Katarinne – hoje em dia creio não ser uma má criada. Já tive direito a um uniforme, que agora uso com orgulho – especialmente por me ter sido vestido por Ela: uma farda de empregada, preta e branca, bem justinha ao corpo, umas luvas de cabedal, curtas, brancas, um cinto de ligas também preto, rendado, que segurava as minhas meias de rede escuras, com um par de sapatos pretos de salto-agulha, extremamente altos; no cabelo (que, ultimamente, por vontade dela, era cor-de-rosa, assim como as sobrancelhas, pestanas e pelos púbicos), tinha uma bandolete. E depois, claro, tinha a coleira à volta do pescoço, as tiras de cabedal à volta dos pulsos e dos tornozelos, a mordaça na boca (que, por vezes, me é retirada) e os sempre presentes cinto de castidade no meu clitóris e plug no meu rabinho. Acabei por me acostumar a toda esta parafernália de objectos controladores, esperando que, um dia, Ela veja que Lhe obedeço inquestionavelmente e com prazer. Por falar em prazer, continuo com a regra dos cinquenta orgasmos – no momento em que escrevo estas linhas, falta-me provocar quinze à Senhora para ter direito ao meu orgasmo.
Ela continuava a ter os Seus encontros sexuais, com Ela a prender-me à cama depois dos mesmos, para me contar as Suas aventuras, para me provocar e para que eu A limpe do sémen dos homens com quem Ela faz amor – e, também, para que eu A faça atingir mais um orgasmo. Só muito recentemente é que a Senhora me envolveu neles...



Um dia, Lady Katarinne pegou no telemóvel e fez uma chamada:
- Aló, querido! Tudo bem?
- …
- Eu estou sempre óptima!
- …
- Ahahah, brincalhão! Escuta…
- …
- Deixa lá isso agora. Olha, tenho um convite para ti. Queres vir cá a casa esta tardinha jantar comigo?
- …
- Não, totó! Tenho uma criada que até nem cozinha mal demais, faz ela o nosso jantar.
- …
- Oh, se eu tenho uma criada para que é que vou cozinhar? Tenho de me poupar para outras coisas…
- …
- 19h30 parece-te bem?
- …
- Perfeito! Fico à tua espera.
- …
- Até logo, fofo.
Lady Katarinne desligou o telemóvel e olhou para mim.
- Ouviste-Me, puta! Começa a tratar do jantar!
- Sim, Senhora. – respondi, engolindo em seco.
Havia algum tempo que eu esperava que a minha Dona fizesse aquela chamada a Paulo, o Seu namorado ou "amigo com benefícios" ou o que era. Naquela tarde, Ela ia trazê-lo lá para casa para o montar à minha frente… pelo menos.
Rodei nos meus saltos e abalei para a cozinha, pensando no que fazer de jantar.
Às 19h30 em ponto, a campaínha tocou. O rolo de carne estava no forno e já não demorava muito a estar pronto. Suspirando, fui até à porta e abri-a.
Quando Paulo entrou, vi porque impressionava ele a minha Dona. Tratava-se de um homem com quase dois metros de altura e constituição atlética, ombros largos e una bíceps que pareciam batatas. Quando me viu, notei que se espantou um pouco.
- Olá, quem és tu? – perguntou ele.
- Olá, eu sou a Xana, criada de Lady Katarinne. Ao seu serviço. – respondi, fazendo uma vénia.
Ele riu-se.
- Faça favor de entrar. – continuei.
Ele assim fez, entregando-me o seu casaco que eu prontamente pendurei no bengaleiro. Depois, trouxe-o à porta do quarto de Lady Katarinne, onde Ela o esperava.
- Olá, meu querido. –  cumprimentou-o Ela, colocando-se nos seus braços e dando-lhe um linguado.
Lady Katarinne estava deslumbrante. Tinha um vestido preto curto, que Lhe acentuava ainda mais o decote e Lhe permitia exibir as Suas longas e fabulosas pernas envolvidas em meias pretas, e umas botas de salto alto pelo joelho. Tinha um colar ao pescoço, que tinha o efeito diabólico de apontar para o Seu farto decote.
- O que é isto? – perguntou Paulo assim que as suas bocas se separaram, apontando para mim.
- Esta? Oh, é só a Xana, a estúpida da minha criada.
- Parece um homem. – riu-se ele.
- E é. Ou foi. – foi a Sua resposta, levantando a saia do meu uniforme de criada e revelando o meu clitóris, sempre fechado num cinto de castidade – Mas como ele gosta de Mim, tenho-o cá para Me entreter e servir. Como mulher, que ela gosta.
Paulo pareceu espantado.
- A sério? E ele… ela, digo, não se queixa?
- Ela está aqui porque Me adora, apesar de ter uma linguicita incapaz de dar prazer a uma virgem desesperada. Como tal, faz tudo o que Eu quiser.
- Tudo?
Lady Katarinne assentiu.
- Se Eu quiser que ela te faça um broche, ela fa-lo-á. – estarreci ao ouvir aquela frase.
- Eu preferia que fosses tu a fazer-mo, baby… – declarou Paulo, dando uma gargalhada.
- Calma, meu bombom… primeiro há que fazer o aquecimento. Não gosto de pilas moles. Xana, de joelhos à frente do Paulo e toca a chupar.
Hesitei. Sempre que Lady Katarinne falava em trazer aquele homem até casa, mencionava que eu teria de dar prazer aos dois, não só a Ela, e a ideia agoniava-me, mais pela presença de uma terceira pessoa; todavia, estar ali defronte deles parecia um pesadelo. Mas assim que vi os olhos da minha Dona a arregalarem-se, acabei por cair de joelhos à frente dele, a abrir-lhe as calças com as minhas mãos enluvadas e a abocanhar a pila que me apareceu à frente.
Assim que o comecei a chupar, ouvi-o gemer: imediatamente o seu órgão começou a crescer. Tentei não pensar no que estava a fazer enquanto a minha mão lhe acariciava os testículos e eu lhe continuava a chupar o pénis, pensando apenas que estava a obedecer à minha Dona.
- Devagar, puta! – ouvi a voz de Lady Katarinne.– Nada de lhe dares orgasmos, esse é o Meu prazer!
Grunhi em resposta, continuando com a pila de Paulo na boca; ele já crescera bastante, começando a ser algo difícil tê-lo totalmente na boca. Todo eu desesperava por ouvi-l'A dizer para parar e sair dali… mas dava ideia que Ela queria continuar a ver-me fazer um broche!
Uns cinco minutos depois de ter agarrado nas calças de Paulo, ouvi a voz de Lady Katarinne:
- Chega. Tira o caralho da boca.
Com todo o gosto obedeci à Sua ordem! Abri a boca e fi-lo sair de dentro de mim, ficando a olhar para um pau erecto.
- É isso mesmo, Xana. Isso é que é um caralho como deve ser. Parece mesmo essa merda que tens entre as pernas, não parece?
- Não, Senhora… – respondi, baixando a cabeça. Se eu tivesse um órgão assim, talvez pudesse ser eu a ter a possibilidade de dar prazer a Lady Katarinne…
Ela riu-Se.
- Pois não, sua anã. Mas não te vás embora ainda, que o teu trabalho ainda não acabou…
Dito isto, Ela ajoelhou-Se a meu lado, agarrando na pila de Paulo e beijando a sua cabeça com os Seus lábios carnudos, pintados de encarnado.
- Oh, foda-se… – ouvi Paulo gemer entredentes.
Ainda de joelhos, pude ver a minha Dona a colocar aquela pila na boca e a começar a lamber-lhe todo o corpo do órgão. Era aquilo que eu adorava que Ela me fizesse um dia… e senti o meu clitóris a crescer dentro do meu cinto de castidade. Ela parecia uma piranha, a devorar autenticamente aquela pila generosa, a masturbá-la, a acariciar-lhe as pernas depiladas e a cobrir-lhe o prepúcio de beijos. Tudo isto acompanhado dos gemidos de Paulo e das festas que este fazia no cabelo da minha Dona. E eu ali ao lado d'Ela, a assistir a tudo na primeira fila, a ver como Ela o deixava entrar todo na Sua boca, a reparar nos pequenos detalhes que demonstravam que Ela Se estava a divertir… e, ocasionalmente olhava para mim como que a escarnecer de mim.
Subitamente, ouvi Paulo gemer ainda mais alto; os cantos da boca de Lady Katarinne pareceram-se curvar num sorriso enquanto Ela acolhia o orgasmo do namorado na boca, recebendo o seu sémen e não parando de o chupar.
Quando Paulo parou de gemer, Lady Katarinne fez o seu órgão sair-Lhe da boca; de repente, Ela agarrou-me pelo pescoço e fez-me dobrar para trás ficando virado de cara  para cima – com Lady Katarinne debruçada sobre mim.
- Abre a boca. – ordenou.
Quando eu obedeci, Ela escancarou a Sua, fazendo com que o "leitinho de macho" (como Ela gostava de aludir ao sémen) que Ela havia acumulado começasse a escorrer para dentro da minha boca. Estrebuchei e tentei sair dali, mas estava numa posição demasiado desconfortável para conseguir alguma coisa – e a Sua mão não me largou. Sentia-me ainda mais humilhada, tentando controlar a vontade de  cuspir aquele líquido.
- Engole tudinho, puta! Não merece a pena desperdiçar "leitinho de macho" tão bom. – disse Ela assim que parou de cuspir aquilo – De seguida, vais lamber-Me os lábios para limpar qualquer restinho que ainda aqui esteja.
Contrafeita (e lutando contra os vómitos), lá consegui engolir aquela mistela, para depois meter a língua de fora e passá-la pelos Seus lábios. Aquilo seria o mais próximo que eu estaria de um beijo Seu, por isso tinha de aproveitar! Meti a língua de fora e comecei a esfregar a ponta pelos Seus lábios lascivos. Passei de uma ponta a outra, tentando demorar-me o máximo possível para poder disfrutar qualquer coisa… mas Ela acabou por fechar os dentes, dando-me uma ligeira mordidela na língua.
- Eu disse para limpares, não para Me fazeres um minete à boca, burra de merda! Vá, levanta-te e vai tratar do jantar.
Ainda à rasca da língua, murmurei um "Sim, Senhora" e saí, deixando-os sozinhos e sentindo-me humilhada.
Na cozinha, o rolo de carne estava pronto, assim como o arroz. Comecei a servir tudo e, depois, regressei ao quarto para anunciar que o jantar estava pronto. Poucos segundos depois, eles apareceram.

O jantar passou (logicamente que não comi com eles, tive de jantar na cozinha) e ambos já estavam na fase do café quando ouvi a campaínha de Lady Katarinne novamente.
- Mete a loiça na máquina de lavar e junta-te a nós no Meu quarto. – ordenou Ela assim que apareci.
- Sim, Senhora. – respondi, começando a levantar a mesa.
Peguei nos copos, pratos e talheres, meti-os dentro de um alguidar que havia levado e levei-os para a cozinha, passando-os por água antes de os arrumar na prateleira da máquina de lavar loiça. Entretanto, a minha mente ia pensando no que iria acontecer nos momentos seguintes. Será que a minha Dona estava mesmo com ideias de me envolver no Seu prazer de alguma forma? E que teria de Lhe fazer para Ela ficar agradada comigo? Não A querendo fazer esperar muito, despachei-me com a loiça.
Mais tarde, bati à porta do Seu quarto.
- Posso, Senhora?
- Entra! Já estás atrasada!
Entrei e vi que a minha Dona já estava sentada no colo de Paulo, beijando-o e abraçando-o em cima da cama. Ela já tinha retirado o Seu vestido, mostrando um corpete preto que Lhe apertava o peito e Lhe realçava ainda mais o busto. Quando apareci, Ela virou-Se para me encarar.
- Ora bem, puta. Mete-te já de quatro em cima da cama. – disse Ela, levantando-Se do colo do namorado.
Quando o fiz, Ela colocou-Se por trás de mim, levantando-me o uniforme e exibindo o meu rabo e o plug que tinha lá.
- Esta puta tem andado cheia nos últimos dias; como ela gosta de levar.no cu, fui-lhe metendo plugs cada vez mais grossos para que, hoje, ela sinta como é um verdadeiro homem. E, como já disse há bocado, odeio pilas flácidas – para isso já me basta a da Xana. Por isso, agora a Xaninha vai dar o cuzinho para que o meu bonzão fique teso e pronto para me comer depois…
À medida que Ela ia discursando, eu ia começando a ficar com suores frios. Ela realmente queria fazer-me aquilo que eu tanto receava! A única réstia de esperança era de que Paulo não quisesse alinhar nisso…
- Bom… – começou ele – nunca fodi nenhum gajo, nem é essa a minha cena, nem que esteja vestido de mulher. Mas se é o que é preciso para te poder comer hoje…
- Maravilhoso! – ouvi-A suspirar, enquanto uma mão me agarrava na base do plug e mo ia tirando lentamente, fazendo-me fechar os olhos e gemer baixinho; logo a seguir, umas mãos humedeceram-me o ânus – Ela é toda tua, baby.
Ninguém reparou na minha careta de desilusão quando o senti a ajoelhar-se atrás de mim e as suas mãos me agarraram na cintura. Lady Katarinne costumava enrabar-me com strap-ons grandes e fazia-me andar com plugs avantajados, mas isso era algo que Ela me fazia, a minha Dona e Senhora; ter um homem a abusar sexualmente de mim… era humilhante. Mas não podia dizer nada, era um desejo da minha Dona; por isso fechei os olhos e não reagi quando o seu órgão se encostou ao meu cuzinho, começando a entrar lentamente: apenas soltei um gemido.
- Hmm, belo cu! – exclamou ele quando começou a sair dentro de mim.
Entretanto, Lady Katarinne estava a deitar-Se à minha frente.
- Oh puta, não é só o meu baby que merece um aquecimento! Abre a boca e molha-Me a rata!
Abri a boca, tanto para obedecer à minha Dona como porque Paulo estava a entrar bem fundo em mim, fazendo-me guinchar. Assim que Lady Katarinne abriu as pernas e mostrou o Seu templo, agachei-me e comecei a lamber-Lhe os lábios vaginais, ao mesmo tempo que arfava ao sentir o órgão desenvolvido de Paulo a navegar dentro de mim. O cheiro que emanava na vulva de Lady Katarinne era arrebatador e fez arrebitar o meu clitóris aprisionado. As mãos viris do Seu namorado agarraram-me na parte interna das coxas, fazendo com que ele entrasse ainda com mais força dentro de mim: eu não sabia quanto tempo mais iria sentir aquele órgão a comer-me por trás… ele estava enorme, bolas, e sentia-me a rebentar sempre que ele entrava todo dentro do meu posterior! Mesmo assim fui tentando dar prazer a Lady Katarinne, lambendo os Seus lábios e penetrando-A na Sua ratinha.
- Pára, puta! Pára! – Lady Katarinne gritou subitamente – Baby, quero-te dentro de mim… já!
Como resposta, Paulo riu-se.
- Gostava de rebentar com esta gaja, mas prefiro muito mais comer-te a ti. – respondeu, começando a sair de dentro de mim.
- E tu, – continuou Ela, dirigindo-Se a mim – rebola. Barriga para cima, cabecinha debaixo de Mim!
Obedeci mais uma vez, enquanto a minha Dona Se ajoelhava em cima de mim, o Seu templo a uns centímetros acima da minha boca, de pernas abertas, com Paulo a aproximar-se d'Ela por trás.
- Agora, põe-te de língua de fora e continua a lamber-Me a cona enquanto o meu boy me… oh… – o Seu discurso foi interrompido quando Paulo entrou no Seu templo por trás, com o Seu rosto a contorcer-Se numa careta de prazer; subitamente a Sua mão agarrou-me no clitóris e torceu-o – Tu! Lambe! Já!
- Sim, Senhora…
A minha língua regressou ao Seu templo, tentando lamber enquanto o órgão de Paulo ia invadindo Lady Katarinne, penetrando a Sua vulva e fazendo-A gemer, tal como eu gemera instantes antes. Sentia tanta inveja por não Lhe poder dar aquele prazer, por não A conseguir fazer gemer daquela forma. Passei a ponta da língua pela zona dos Seus pêlos púbicos, tocando no Seu clitóris e beijando-o.
- Ohhh, foda-se, não parem, caralho! Foda-se! – gritou Ela ao atingir o orgasmo; continuando a agitar-Se, a fazer com que A continuássemos a excitar, eu a lambê-l'A e Paulo a penetrá-l'A. Da minha posição apenas podia ver o pau de Paulo a entrar na minha Dona e Senhora com voracidade, con vontade de A fazer gozar durante imenso tempo. Eu apenas podia lamber o Seu clitóris o melhor possível e esperar que Ela gostasse da minha língua…
Quando dei por mim, Paulo estava a grunhir; devia estar a ter um orgasmo. Subitamente, a mão de Lady Katarinne fê-lo sair de dentro d'Ela e, sempre agarrando no seu órgão, apontou-o na direcção da minha cara! Surpreendida, não tive tempo de reagir antes de as primeiras gotas de sémen me começaram a cair na cara. Engoli em seco e aguentei estoicamente mais aquele banho de "leitinho de macho", com algum dele a escorrer-me para a boca aberta. Naquela altura, o Seu templo estava fora do meu alcance…
Então, Lady Katarinne levantou-Se da cama, abraçando o Seu namorado e dando-lhe mais um longo linguado, enquanto eu permanecia deitada na cama, de barriga para cima, sentindo ainda sémen na minha cara e boca.
- Gostaste, querido? – perguntou Ela quando os seus lábios se separaram.
- Adorei, Catarina. Tu és mesmo um portento!
- E que tal achaste a minha Xana?
Ele olhou para mim e riu-se.
- Uma puta qualquer que gosta de ter o cu cheio!
Ambos se riram.
- Bom, então quando tens disponibilidade para nos voltarmos a encontrar, querido?
- Quando quiseres. – e deu uma gargalhada.
- Eu ligo-te, OK?
E foi isso. Paulo vestiu-se e foi acompanhado à porta pela minha Dona, ainda seminua, com um linguado prolongado. De seguida, assim que ouvi a porta fechar-se, Ela retornou ao Seu quarto. Eu ainda não me havia mexido desde que me haviam deixado.
- Espero que tenhas gostado do meu touro. É uma foda monumental, com aquela pila enorme! Agora diz-Me lá: como é que Eu posso contentar-Me com esse teu mini-clitóris, quando tenho estas pilas à Minha disposição?
Engoli em seco, enquanto me começava a limpar. Ela tinha razão… em comparação com Paulo, eu era um mosquito.
Voltei a não reagir quando Ela Se ajoelhou em cima de mim.
- Limpa-Me. E não penses que esta noite vai contar para o teu limite de orgasmos! Esses foram-Me dados pelo Paulo, não por ti! Agora ao trabalho!
Engoli as lágrimas provocadas pelas Suas palavras, começando a passar-Lhe a língua pelo Seu templo.

(história seguinte)

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